Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9235
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Paes, Gabriella Gomes | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-06-24T18:02:52Z | - |
dc.date.available | 2025-06-24T18:02:52Z | - |
dc.date.issued | 2025-06-17 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9235 | - |
dc.description.abstract | Introduction: Social media has an increasing influence on eating habits, especially among young people, due to the widespread exposure to nutrition, aesthetics, and diet content. Objective: To investigate the influence of social media on the eating habits of young people and adults, considering sociodemographic characteristics and digitally mediated behaviors. Methods: Cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with 205 participants (≥18 years; 81.6% women). A digital questionnaire with three sections was used: sociodemographic profile; perception of influence (5-point Likert scale); and frequency of eating behaviors mediated by online content (6-point scale). Results: The majority (63.3%) used social media for more than three hours a day. Regarding the perception of influence, 4.8% reported being always influenced, 23.7% frequently, and 48.8% sometimes. There was a moderate negative correlation between age and perceived influence (r = –0.343; p < 0.001) and a weak positive correlation between female gender and total influence (r = 0.154; p = 0.028). There was no association with Body Mass Index. In terms of behavior, 53.6% followed nutrition influencers, 34.15% stopped eating after negative posts, and 78.8% rarely imitated diets. Discussion: Women and young people showed greater susceptibility, although not all digital contact results in frequent adoption of food fads, suggesting ambivalent influence. Conclusion: Social networks can promote both positive information and misinformation. It is essential that nutritionists act in the digital environment based on evidence to guide conscious dietary choices. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Padrões alimentares | pt_BR |
dc.subject | Publicidade de alimentos | pt_BR |
dc.subject | Redes sociais online | pt_BR |
dc.title | A influência das mídias sociais sobre o comportamento alimentar de jovens e adultos | pt_BR |
dc.title.alternative | The influence of social media on the eating behavior of young people and adults | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Gomes, Nair Augusta de Araújo Almeida | pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-6882-0388 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0400028585760993 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Andrade, Marta Isabel Valente Augusto Moraes Campos Nunes | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1185492712493312 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Pontes, Angelita Evaristo Barbosa | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/7346421300919812 | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: As redes sociais exercem influência crescente sobre os hábitos alimentares, especialmente entre jovens, devido à ampla exposição a conteúdos de nutrição, estética e dietas. Objetivo: Investigar a influência das redes sociais sobre os hábitos alimentares de jovens e adultos, considerando características sociodemográficas e comportamentos mediados digitalmente. Métodos: Estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado com 205 participantes (≥18 anos; 81,6% mulheres). Utilizou-se questionário digital com três seções: perfil sociodemográfico; percepção de influência (escala Likert de 5 pontos); e frequência de comportamentos alimentares mediados por conteúdos online (escala de 6 pontos). Resultados: A maioria (63,3%) usava redes sociais por mais de três horas diárias. Quanto à percepção de influência, 4,8% relataram ser sempre influenciados, 23,7% frequentemente e 48,8% às vezes. Houve correlação negativa moderada entre idade e influência percebida (r = –0,343; p < 0,001) e fraca positiva entre sexo feminino e influência total (r = 0,154; p = 0,028). Não houve associação com o Índice de Massa Corporal. Em termos de comportamento, 53,6% seguiam influenciadores de nutrição, 34,15% deixaram de consumir alimentos após postagens negativas e 78,8% raramente imitavam dietas. Discussão: Mulheres e jovens mostraram maior suscetibilidade, embora nem todo contato digital resulta em adoção frequente de modismos alimentares, sugerindo influência ambivalente. Conclusão: As redes sociais podem promover tanto informações positivas quanto desinformação. É essencial que nutricionistas atuem no ambiente digital com base em evidências para orientar escolhas alimentares conscientes. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Ciências Sociais e da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4076171310190666 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Nutrição | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Nutrição |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
Artigo - Gabriella Gomes.pdf | 300,14 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador