PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Nutrição
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Sarah Beatriz Pereira ept_BR
dc.date.accessioned2025-06-24T11:20:10Z-
dc.date.available2025-06-24T11:20:10Z-
dc.date.issued2025-06-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9213-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnorexia nervosa; saúde mental; redes sociais; transtornos da alimentação; imagem corporal.pt_BR
dc.titleO papel das redes sociais no desenvolvimento e prevalência da anorexia: uma revisão de literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Abreu, Vanessa Roriz Ferreira dept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2614847069625468pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Allys Vilela dept_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1633592834320298pt_BR
dc.contributor.referee2Gomes, Nair Augusta de Araújo Almeidapt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0400028585760993pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: examinar a relação da exposição a conteúdos de estética corporal nas redes sociais com a anorexia nervosa. MÉTODO: Revisão narrativa utilizando artigos originais da base de dados do PUBMED, nos últimos 10 anos, utilizando as seguintes palavras- chave: “social media”, “anorexia nervosa”, “eating disorders”, “mental health” e “body image”. RESULTADOS: Foram incluídos 16 artigos originais, totalizando 10.733 participantes com idades entre 10 e 41 anos. Os achados evidenciaram uma associação significativa entre o uso de redes sociais e a insatisfação corporal, a internalização de ideais de magreza e o aumento do risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares, especialmente anorexia nervosa. As plataformas mais abordadas foram Instagram e TikTok, destacadas como ambientes onde a exposição a imagens idealizadas do corpo, como conteúdos de “fitspiration” e “thinspiration”, intensificam a comparação social e promovem metas corporais irreais. Usuários intensivos demonstraram maior propensão a desenvolver comportamentos alimentares disfuncionais, como restrição calórica, compulsão e uso de compensações purgativas. Comunidades pró-transtorno reforçaram práticas prejudiciais, enquanto espaços voltados à recuperação apresentaram conteúdos ambíguos, dificultando o processo terapêutico. CONCLUSÃO: O uso intenso de redes sociais está associado ao aumento da insatisfação corporal e ao risco de transtornos alimentares. Comunidades virtuais reforçam tanto práticas nocivas quanto discursos ambíguos sobre recuperação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAO::ANALISE NUTRICIONAL DE POPULACAOpt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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