Tipo:	Trabalho de Conclusão de Curso
Título:	Boas práticas na criação de bezerras leiteiras na fase de aleitamento
Autor(es):	Santos, Beatriz Caroline dos
Primeiro Orientador:	Malaquias Junior, João Darós
metadata.dc.contributor.referee1:	Malaquias Junior, João Darós
metadata.dc.contributor.referee2:	Viana Filho, Antonio
metadata.dc.contributor.referee3:	Rocha, Laudicéia Oliveira da
Resumo:	O objetivo do presente trabalho foi de descrever os principais manejos durante a fase de aleitamento para criação de bezerras leiteiras de boa qualidade. Manejos eficientes na criação de bezerras são indispensáveis, pois quando bem executados tem como consequência a redução dos índices de morbidade e mortalidade, e quando há falha na execução desses manejos, há reflexo em toda a vida produtiva da bezerra, que terá seu desenvolvimento retardado, com desmama tardia, além de ficar susceptível à doenças. Os cuidados com as bezerras se iniciam antes mesmo do seu nascimento, pois o manejo do período pré-parto influencia não somente o desempenho produtivo das vacas, mas também das bezerras. As bezerras de mães que não sofreram estresse térmico durante o período seco, têm sistema imunológico mais robusto, melhor desempenho reprodutivo e maior produção de leite na primeira lactação. O fornecimento de colostro de boa qualidade nas primeiras horas após o nascimento é fundamental para fornecer as imunoglobulinas que irão conferir imunidade passiva à bezerra. A efetividade da transferência de imunidade passiva depende de fatores como a quantidade de concentração de imunoglobulinas no colostro, volume ingerido, tempo pós-parto da ingestão, qualidade sanitária e da capacidade de absorção. A cura do umbigo, caracterizada pela desinfecção do coto umbilical, deve ser realizada ao nascer, imergindo o coto por completo em solução de Iodo 7% duas vezes ao dia, durante cinco dias consecutivos ou até que esteja seco. O sistema de aleitamento pode ser natural ou artificial, no artificial a bezerra recebe a dieta liquida em balde ou mamadeira em volume conhecido e controlado com extremo cuidado com a higienização para garantir bons resultados, enquanto no natural, não há maneira de mensurar o volume de leite consumido, resultando em grande variação no desempenho dos animais. As dietas sólidas favorecem o desenvolvimento ruminal, os volumosos favorecem especialmente o aumento de tamanho, já os concentrados favorecem o crescimento das papilas ruminais. As taxas de morbidade devem ser monitoradas pela propriedade, contabilizando se o animal teve ou não caso de doença e não considerando mais de um caso por animal, os valores encontrados devem se encaixar dentro do aceitável. Para as principais causas de morte em bezerras de até 60 dias os casos de diarreia devem ser menores que 25%, doenças respiratórias menor que 10%, doenças relacionadas à má cura de umbigo 5% e a tristeza parasitárias menor que 3%. As instalações têm como objetivo geral a proteção dos extremos térmicos e climáticos, garantir a saúde e o bem-estar das bezerras, não existe o melhor sistema de criação de bezerras ou modelo que se adapte em todas as situações, uma vez que mesmo com instalações excelentes os resultados ruins podem aparecer se o manejo não for executado adequadamente.
Palavras-chave:	Aleitamento Colostro Fase inicial Manejo pré-parto
CNPq:	CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS
Idioma:	por
País:	Brasil
Editor:	Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Sigla da Instituição:	PUC Goiás
metadata.dc.publisher.department:	Escola de Ciências Médicas e da Vida
Tipo de Acesso:	Acesso Aberto
URI:	https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6324
Data do documento:	14-Jun-2023
Aparece nas coleções:	TCC Zootecnia

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