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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4163
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | O papel da enfermagem na desmistificação de estigmas acerca da menstruação |
Autor(es): | Nascimento, Jackeline Freitas Marinho |
Primeiro Orientador: | Coelho, Maria Alice |
metadata.dc.contributor.referee1: | Tolêdo, Silvia Rosa de Souza |
metadata.dc.contributor.referee2: | Resende, Elisangela Euripedes |
Resumo: | Introdução: A descamação do útero ocorre após um ciclo de preparação do útero para abrigar o embrião, a descamação produz o sangue menstrual o qual foi visto por séculos como impureza e castigo divino pelas autoridades cristãs até que fosse devidamente estudado e vinculado a reprodutividade. Porém, tantos anos de falta de informação fizeram a menstruação criar inúmeros estigmas sociais que remetessem essa fase do ciclo a algo vergonhoso (ESTEVES, 2021).Objetivo: Analisar a percepção dos acadêmicos do curso de enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Goiás quanto às crenças e estigmas relacionados ao período menstrual, identificar as crenças e estigmas que os acadêmicos possuem sobre o período menstrual e que ainda interferem na vida das mulheres, verificar a percepção dos acadêmicos quanto ao papel do enfermeiro na desmistificação de crenças e estigmas relacionados ao período menstrual e identificar o entendimento dos acadêmicos quanto à pobreza menstrual. Material e método: trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa realizado na Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) com discentes da Escola de Ciências Sociais e da Saúde (ECISS) do 1º e do 10º ciclo do curso de enfermagem no qual foi utilizado um questionário semiestruturado elaborado pela autora para coletar a opinião dos discentes quanto a pobreza menstrual, crenças e estimas da menstruação, a interferência destes na vida das mulheres e o papel do enfermeiro na desmistificação. Para analisar os dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Resultados e Discussão: os discentes possuem idade entre 18 a 20 anos e 21 a 23 e a maioria são do sexo feminino. Cerca de 67,9% da população de estudo alegou conhecer crenças e estigmas acerca da menstruação, o fato de serem silenciadas pelo tabu da menstruação, terem as atividades do dia-a-dia limitada e os desconfortos e inseguranças gerados pela menstruação foram abordados nos impactos destes na vida das mulheres. 56,8% apontaram a orientação às mulheres a respeito do período menstrual como papel do enfermeiro. Aproximadamente 1/3 da população de estudo conceituou pobreza menstrual como falta de informação, ficando atras somente da falta de absorvente e coletores menstruais. Conclusão: Ainda hoje existem crenças e tabus a respeito da menstruação que devem ser abordadas cientificamente afim de promover o bem estar a saúde da mulher. Fornecer os recursos necessários para as mulheres passarem por esse período, mas não orientar quanto ao uso adequado dos mesmos pode acarretar problemas para a saúde das mulheres. Palavras-chave: Saúde da mulher. Menstruação. Crenças. |
Palavras-chave: | Saúde da mulher Menstruação Crenças |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Sociais e da Saúde |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4163 |
Data do documento: | 13-Jun-2022 |
Aparece nas coleções: | TCC Enfermagem |
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