PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Nutrição
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGregório, Roberta Teodoro Gomes-
dc.date.accessioned2021-12-21T17:52:05Z-
dc.date.available2021-12-21T17:52:05Z-
dc.date.issued2021-12-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3667-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicrobiota intestinalpt_BR
dc.subjectObesidade-
dc.titleA influência da microbiota intestinal na obesidadept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Abreu, Vanessa Roriz Ferreira de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2614847069625468pt_BR
dc.contributor.referee1Falco, Marianne de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9392612190998336pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Marina Fernandes Barros de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2078484325828962pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A literatura atual apresenta indícios de que em organismos obesos há maior permeabilidade intestinal, disbiose e modificações na motilidade intestinal. Objetivo: Avaliar possíveis associações entre microbiota intestinal, a obesidade e influência no processo de redução de peso corporal. Materiais e métodos: Revisão bibliográfica, nas bases de dados Scielo, Lilacs e Pubmed, com artigos entre 2015 e 2020, utilizando os descritores “microbiota intestinal”, “emagrecimento”, “probióticos” e “obesidade” e seus correspondentes na língua inglesa: “intestinal microbiota”e “obesity”. Resultados: 7 artigos foram analisados com o intuito de compreender: 1) principais diferenças entre a microbiota do indivíduo magro e com obesidade; 2) impactos provocados por diferentes dietas na microbiota intestinal e 3) aspectos que predispõem a riscos de doenças sistêmicas relacionadas com o microbioma intestinal. Discussão: Pacientes submetidos a cirurgia bariátrica apresentaram alterações da microbiota, com relação a composição de bactérias intestinais. Os dados sugerem que é possível modular a alimentação, de forma a contribuir com o equilíbrio da microbiota intestinal. Geralmente, em indivíduos obesos ou com padrões alimentares de alto teor de gordura e açúcares há uma prevalência de filos Firmicutes, em detrimento de filos Bacteroidetes, resultando em mais marcadores de inflamação e oxidação. Pacientes com obesidade podem apresentar maior predisposição a doenças sistêmicas relacionadas ao microbioma intestinal. Conclusão: Comparando-se à microbiota intestinal de indivíduos eutróficos e com obesidade, observa-se maior nível de desequilíbrio da população bacteriana intestinal em pacientes obesos. Essa alteração metabólica parece estar associada ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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