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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1922
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Tratamento fisioterapêutico sobre o assoalho pélvico de mulheres com incontinência urinária |
Autor(es): | Reis, Maísa Neto |
Primeiro Orientador: | Viana, Fabiana Pavan |
metadata.dc.contributor.referee1: | Alcântara, Lívia Andreza de Macêdo Bezerra |
metadata.dc.contributor.referee2: | Fernandes, Kathlen Terezinha Montes Soares |
Resumo: | Resumo: No Brasil, mulheres entre 39 a 59 anos ocasionaram doenças geniturinárias totalizando gastos mais de R $ 2 bilhões no ano de 2014. A incontinência urinária (IU) promove um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres, levando-a muitas vezes ao isolamento social e uma ameaça a sua autoestima, além da inconveniência da perda de urina que pode acometer em qualquer lugar. O tratamento conservador fisioterapêutico para a IU é o treinamento dos músculos do assoalho pélvico através de exercícios específicos. Objetivo: Investigar as características sociodemográficas, avaliação do assoalho pélvico e a perda de urina em mulheres com incontinência urinária. Metodologia: A busca foi dirigida na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e United States National Library of Medicine (PubMED). A pesquisa foi realizada de agosto de 2020 até maio 2021. Foram incluídos artigos publicados em português, inglês e espanhol na íntegra, publicados e indexados nos referidos bancos de dados. Resultados: O sexo feminino já é um fator de risco para a incontinência urinária. Os principais exercícios realizados foram de fortalecimento para o assoalho pélvico, com intensidade, frequência e duração variável. Além dos recursos fisioterapêuticos como a eletroestimulação, biofeedback e os cones vaginais. Houve melhoria significativa no tratamento para mulheres com incontinência urinária. Conclusão: Quanto ao tratamento fisioterapêutico sobre o assoalho pélvico de mulheres com incontinência urinária, foi observado redução urinária e fortalecimento muscular com exercícios ativos e/ou com recursos terapêuticos, como a eletroestimulação, biofeedback e os cones vaginais. |
Palavras-chave: | Tratamento fisioterapêutico Incontinência urinária Assoalho pélvico |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Sociais e da Saúde |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1922 |
Data do documento: | 14-Jun-2021 |
Aparece nas coleções: | TCC Fisioterapia |
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