Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1922
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Reis, Maísa Neto | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-22T14:25:21Z | - |
dc.date.available | 2021-06-22T14:25:21Z | - |
dc.date.issued | 2021-06-14 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1922 | - |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Tratamento fisioterapêutico | pt_BR |
dc.subject | Incontinência urinária | pt_BR |
dc.subject | Assoalho pélvico | - |
dc.title | Tratamento fisioterapêutico sobre o assoalho pélvico de mulheres com incontinência urinária | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Viana, Fabiana Pavan | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8480988074690687 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Alcântara, Lívia Andreza de Macêdo Bezerra | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3480633362181570 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Fernandes, Kathlen Terezinha Montes Soares | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8594441801935397 | pt_BR |
dc.description.resumo | Resumo: No Brasil, mulheres entre 39 a 59 anos ocasionaram doenças geniturinárias totalizando gastos mais de R $ 2 bilhões no ano de 2014. A incontinência urinária (IU) promove um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres, levando-a muitas vezes ao isolamento social e uma ameaça a sua autoestima, além da inconveniência da perda de urina que pode acometer em qualquer lugar. O tratamento conservador fisioterapêutico para a IU é o treinamento dos músculos do assoalho pélvico através de exercícios específicos. Objetivo: Investigar as características sociodemográficas, avaliação do assoalho pélvico e a perda de urina em mulheres com incontinência urinária. Metodologia: A busca foi dirigida na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e United States National Library of Medicine (PubMED). A pesquisa foi realizada de agosto de 2020 até maio 2021. Foram incluídos artigos publicados em português, inglês e espanhol na íntegra, publicados e indexados nos referidos bancos de dados. Resultados: O sexo feminino já é um fator de risco para a incontinência urinária. Os principais exercícios realizados foram de fortalecimento para o assoalho pélvico, com intensidade, frequência e duração variável. Além dos recursos fisioterapêuticos como a eletroestimulação, biofeedback e os cones vaginais. Houve melhoria significativa no tratamento para mulheres com incontinência urinária. Conclusão: Quanto ao tratamento fisioterapêutico sobre o assoalho pélvico de mulheres com incontinência urinária, foi observado redução urinária e fortalecimento muscular com exercícios ativos e/ou com recursos terapêuticos, como a eletroestimulação, biofeedback e os cones vaginais. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Ciências Sociais e da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL | pt_BR |
dc.degree.graduation | Fisioterapia | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Fisioterapia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
MAISA NETO.pdf | 401,8 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador