PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fonoaudiologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/925
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Macállister dos Reis-
dc.date.accessioned2020-12-16T14:02:07Z-
dc.date.available2020-12-16T14:02:07Z-
dc.date.issued2020-12-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/925-
dc.description.abstractIntroduction: The buzz maybe defined as a conscious perception of a sound that originates in the head, without the presence of a external generating source (SAMELLI, 2004). It is a frequent symptom in clinic practice, and presents itself as a single symptom or together with other otological systemic disorders (SHULMAM et al., 1995). The sensation the buzz provoques may be very diversified, going from a simple buzz perceived only in silent environments to an intense sound, impairing the individual for daily life activities (SANCHEZ et al., 1997). According to Sanchez (2014), for years professionals attending to a person with buzz, majoritarily reported it was not possible to do anything and the person should learn to live with the symptom. Objective: To investigate the knowledge and conduct of professionals towards the buzz symptom. Method: Analytical, descriptive, observational, transversal research, on field of qualitative and quantitative approach. The sample was constituted of 31 medical professionals from several specialities, with ages between 23 and 42 years, 32 years old in average. There were 17 female and 14 male professionals, contacted by electronic media, by e-mail and social networks. An instrument of data collection was used in order to reach the objectives of this study. Results: The majority of the professionals received people with complaint of 35% received them often and 39% received them some times. Among the 31 (100%), 58% used to investigate the cause and 93% sent them to an otolaryngologist. More than half of them were not interested on the subject and 64% did not seek information on the symptom. Among the participants, 61% reported awareness of treatment options, 64% believed that tinnitus is a difficult symptom to be treated, but that in some cases a good prognosis can be achieved. Most of the participants answered that they did not prescribe medication for the treatment. Conclusion: It is possible to investigate the knowledge and proceeding of medical professionals regarding the tinnitus symptom. They believe it is a difficult symptom to be treated, although a good prognosis can eventually lead to a cure. In a certain way, they are not interested in the subject, neither they seek information on it, but they refer to other professionals, they investigate the symptom when they attend individuals with such complaint, they don't make the diagnosis, however, they know and they offer guidance on different treatment scenarios.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectZumbidopt_BR
dc.subjectAudiçãopt_BR
dc.subjectMédicospt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.titleConhecimento e conduta dos profissionais médicos frente ao sintoma de zumbidopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Zuliani, Luciana Martins-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0495722051934359pt_BR
dc.contributor.referee1Menezes, Allan Kardec Gomes de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9388943649245662pt_BR
dc.contributor.referee2Berquó, Letícia Suriano de Almeida Prado-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5347847136679631pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O zumbido pode ser definido como uma percepção consciente de um som que se origina na cabeça, sem a presença de uma fonte externa geradora (SAMELLI, 2004). Trata-se de um sintoma frequente na prática clínica, apresentando-se de forma isolada ou em conjunto com outras doenças sistêmicas ou otológicas (SHULMAN et al., 1995). A sensação que o zumbido provoca pode ser muito diversificada, indo desde um simples ruído percebido somente em ambientes silenciosos, até um som intenso, incapacitando o indivíduo para atividades de vida diária (SANCHEZ et al., 1997). Segundo Sanchez (2014), há alguns anos, os profissionais, ao atender uma pessoa com zumbido, em sua maioria, relatavam que não era possível fazer nada e que a pessoa deveria aprender a conviver com o problema. Objetivo: Investigar o conhecimento e a conduta dos profissionais médicos frente ao sintoma de zumbido. Método: Pesquisa observacional, analítica, descritiva, transversal, em campo de abordagem qualiquantitativa. A amostra foi constituída por 31 profissionais médicos de diversas especialidades, com faixa etária de 23 a 42 anos, média de 32 anos. Foram 17 profissionais do sexo feminino e 14 do masculino, contatados por meio eletrônico, via e-mail e redes sociais. Foi aplicado um instrumento de coleta de dados para alcançar os objetivos deste estudo. Resultados: A maioria dos profissionais recebia pessoas com queixa de zumbido, 35% recebiam frequentemente e 39% às vezes. Dentre os 31 (100%), 58% costumavam investigar a sua causa e 93% encaminhavam para o otorrinolaringologista. Mais da metade deles não se interessava pelo assunto e 64% não buscavam informações sobre o sintoma. Dos participantes, 61% relatou conhecer as opções de tratamento, 64% acreditavam que o zumbido é um sintoma de difícil tratamento, mas que em alguns casos pode-se obter um bom prognóstico. A maioria dos participantes respondeu não receitar medicamentos para o tratamento. Conclusão: É possível investigar o conhecimento e a conduta dos profissionais médicos frente ao sintoma de zumbido. Acreditam ser um sintoma de difícil tratamento, mas que pode ter um bom prognóstico com cura em alguns casos. De certa forma, não se interessam pelo tema, não buscam informações, mas encaminham a outros profissionais. Investigam sobre o sintoma quando recebem indivíduos com essa queixa, não fazem o diagnóstico, porém, conhecem e orientam sobre as possibilidades de tratamento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApt_BR
dc.relation.referencesREFERÊNCIAS CHAMOUTON, C. S.; NAKAMURA, H. Y. Zumbido e atenção básica: uma revisão de literatura TT - Tinnitus and primary health care: a literature review TT - Acúfeno y atención primaria: una revisión de la literatura. Distúrb. comun, v. 29, n. 4, p. 720–726, 2017. CHANG, H. P.; CHOU, P. Presbycusis among older Chinese people in Taipei, Taiwan: a community-based study. International journal of audiology, v. 46, n. 12, p. 738-745, 2007. EL-SHUNNAR, S. K. et al. Primary care for tinnitus: Practice and opinion among GPs in England. Journal of Evaluation in Clinical Practice, v. 17, n. 4, p. 684–692, 2011. FIORETTI, A.; EIBENSTEIN, A.; FUSETTI, M. New trends in tinnitus management. The open neurology journal, v. 5, p. 12-17, 2011. GEOCZE, L. et al. Systematic review on the evidences of an association between tinnitus and depression. Brazilian Journal of otorhinolaryngology, v. 79, n. 1, p. 106-111, 2013. GOUVEIA, C.C.V. Remissão total do zumbido: caracterização do perfil dos indivíduos e tratamentos realizados. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2018. HALL, D. A. et al. Treatment options for subjective tinnitus: Self reports from a sample of general practitioners and ENT physicians within Europe and the USA. BMC Health Services Research, v. 11, 2011. HALLAM, R. S.; MCKENNA, L.; SHURLOCK, L. Tinnitus impairs cognitive efficiency. International journal of audiology, v. 43, n. 4, p. 218-226, 2004. KLEINJUNG, T.; LANGGUTH, B. Avenue for Future Tinnitus Treatments. Otolaryngologic Clinics of North America, v. 53, n. 4, p. 667–683, 2020. MOHSEN, Samer et al. The efficacy and safety of multiple sessions of multisite transcranial random noise stimulation in treating chronic tinnitus. Brazilian journal of otorhinolaryngology, v. 85, n. 5, p. 628-635, 2019. MIRANDA, Amanda Câmara et al. Cuidado centrado na pessoa: tradução e validação de ferramentas de manejo e acompanhamento de pacientes com queixa de zumbido. 2020. NAUGHTON, P. The quest for quiet: people's experience of tinnitus in Ireland: a research study for the Irish Tinnitus Association. 2004. NEVES, C. Z. et al. Autopercepção do zumbido: estudo pré e pós-adaptação de próteses auditivas. Self-perception of tinnitus: study before and after adaptation of hearing aids. Porto Alegre: Audiology Communication Research, 2020. OCHI, D. Eficácia do aconselhamento fonoaudiológico na terapia de habituação do zumbido. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2014. 50 p. OITICICA, J.; BITTAR, R. S. M. Tinnitus prevalence in the city of São Paulo. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 81, n. 2, p. 167-176, 2015. OKADA, D. M. et al. O uso da acupuntura para alívio imediato do zumbido. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 72, n. 2, p. 182-186, 2006. PINTO, P. C. L.; SANCHEZ, T. G.; TOMITA, S. Avaliação da relação entre severidade do zumbido e perda auditiva, sexo e idade do paciente. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 76, n. 1, p. 18–24, 2010. ROSA, M. R. D. et al. Zumbido e ansiedade: uma revisão da literatura. Revista CEFAC, v. 14, n. 4, p. 742-754, 2012. SAMELLI, A. G. Zumbido: avaliação, diagnóstico e reabilitação: abordagens atuais. São Paulo: Lovise, 2004. SANCHEZ, T.G. “Epidemia” de zumbido no século XXI: preparando nossos filhos e netos. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 80, n. 1, p. 3-4, 2014. SANCHEZ, T.G. et al. Zumbido: características e epidemiologia. Experiência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 63, n. 3, p. 229-35, 1997. SANCHEZ, T. G.; FERRARI, G. M. S. O que é zumbido. In: Samelli A. G. (Org.). Zumbido: avaliação, diagnóstico e reabilitação: abordagens atuais. São Paulo: Lovise, 2004, p. 17-22. SHARGORODSKY, J.; CURHAN, G. C.; FARWELL, W. R. Prevalence and characteristics of tinnitus among US adults. The American journal of medicine, v. 123, n. 8, p. 711-718, 2010. SHULMAN, A. et al. SPECT Imaging of Brain and Tinnitus Neurotologic/Neurologic Implications. The international tinnitus journal, v. 1, n. 1, p. 13, 1995. SUZUKI, F. A. B. et al. Psychoacoustic classification of persistent tinnitus. Brazilian journal of otorhinolaryngology, v. 84, n. 5, p. 583-590, 2018. VINAGRE, L.M. et al. A avaliação dos sintomas e da qualidade de vida em idosos portadores de zumbido tratados com acupuntura. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) – Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2018. 73 p.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2695231714399562pt_BR
dc.degree.graduationFonoaudiologia-
dc.degree.levelGraduação-
Aparece nas coleções:TCC Fonoaudiologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC MACÁLLISTER - PRONTO 2.docx152,84 kBMicrosoft Word XMLVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador