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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9103
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Martins, Victor Hugo Rocha | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-06-22T22:58:41Z | - |
dc.date.available | 2025-06-22T22:58:41Z | - |
dc.date.issued | 2025-05-30 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9103 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Legítima defesa. Princípio da isonomia. Vulnerabilidade profissional. Direito à autodefesa. Atividade de risco. | pt_BR |
dc.title | Porte De Armas Para Advogados No Brasil Implicações Jurídicas E Análises De Caso | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Ferreira, Fátima de Paula | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1479909941364536 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Silva, Eufrosina Saraiva | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4258631656623416 | pt_BR |
dc.description.resumo | Porte de armas para advogados no Brasil, implicações jurídicas e análises de caso foi o tema que motivou o presente estudo, diante da violência crescente no país e dos constantes ataques a advogados, que evidenciaram a vulnerabilidade da classe no exercício da profissão. Mesmo sendo essencial à Justiça, a advocacia não possui direito ao porte de arma como outras carreiras jurídicas. Essa disparidade violou o princípio da isonomia e expôs os profissionais a riscos reais. O estudo se justificou ao analisar essa exclusão, abordando fundamentos legais, casos concretos e a necessidade de revisão normativa frente à atuação da Polícia Federal. O trabalho teve como objetivo analisar juridicamente a possibilidade do porte de arma para advogados, considerando a vulnerabilidade da profissão. Foram investigadas a legislação vigente, as prerrogativas das carreiras jurídicas e casos concretos de violência, a fim de justificar o reconhecimento da advocacia como atividade de risco. A pesquisa utilizou o método dedutivo, com abordagem qualitativa e exploratória. Foram realizadas análises bibliográficas e documentais, baseadas em doutrinas, leis, jurisprudências, projetos de lei e casos noticiados pela mídia. Concluiu-se que a exclusão dos advogados do direito ao porte de arma foi injustificada diante dos riscos inerentes à profissão. A legislação atual se mostrou insuficiente, e a discricionariedade da Polícia Federal fragilizou o direito à autodefesa. É necessária uma revisão normativa que assegure isonomia e proteção efetiva à advocacia. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Direito, Negócios e Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | pt_BR |
dc.degree.graduation | Direito | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Direito |
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Arquivo | Tamanho | Formato | |
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