PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Arquitetura e Urbanismo
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8735
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorChrispim, Ana Clara Simpliciopt_BR
dc.date.accessioned2024-12-19T19:15:58Z-
dc.date.available2024-12-19T19:15:58Z-
dc.date.issued2024-12-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8735-
dc.description.abstractBrazil is the country with the largest Black population outside the African continent. According to the 2022 Demographic Census, the country is becoming progressively more Black, with an increase in the Black and mixed-race populations and a decrease in the white population in absolute numbers compared to the 2010 Census. Despite this, a significant portion of this population still lacks knowledge about their history, culture, and origins, highlighting the importance of educational and cultural initiatives aimed at rescuing this heritage.In this context, Laws nº 10.639/2003 and nº 11.645/2008, which mandate the teaching of Afro- Brazilian and Indigenous history and culture in public and private educational institutions, face significant challenges in their effective implementation. It is within this scenario that the Afro Museum emerges as an essential agent, challenging Eurocentric historical narratives and promoting a more inclusive and equitable view of Brazilian history.These spaces play a fundamental role in preserving memories, strengthening community empowerment, and promoting anti-racist education. Inspired by Josep Maria Montaner’s methodology for 21st-century museums, I adopted the second typology, “The Evolution of the Box,” as the foundation for developing the exhibition building. The project is based on an open and flexible floor plan, maximum accessibility, and pure yet symbolically expressive forms.The architectural design combines simple and striking forms with materiality that engages in dialogue with vernacular architecture, incorporating contemporary techniques. This approach seeks to balance tradition and innovation, translating the cultural richness the museum aims to preserve and disseminate.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArquitetura Venaculapt_BR
dc.subjectCultura Afrodescentept_BR
dc.titleMuseu Afro: preservando memóriaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Rabelo, Frederico Andrépt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0355406590517978pt_BR
dc.contributor.referee1Caixeta, Luciano Mendespt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2773884181470783pt_BR
dc.contributor.referee2Simon, Antônio Fernando Banõnpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1281317817016668pt_BR
dc.contributor.referee3Garcia, Vitor Cavalcantipt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7786671110239394pt_BR
dc.description.resumoO Brasil é o país com a maior população negra fora do continente africano. De acordo com o Censo Demográfico de 2022, o país está se tornando progressivamente mais negro, com o aumento das populações preta e parda e a redução da população branca em números absolutos, em comparação ao Censo de 2010. Apesar disso, grande parte dessa população ainda carece de conhecimento sobre sua história, cultura e origens, o que reforça a importância de iniciativas educacionais e culturais voltadas para o resgate dessa herança.Nesse contexto, as Leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008, que tornam obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas instituições de ensino públicas e privadas, enfrentam desafios significativos para sua implementação efetiva. É nesse cenário que o Museu Afro se destaca como um agente essencial, desafiando as narrativas históricas eurocêntricas e promovendo uma visão mais inclusiva e equitativa da história brasileira.Esses espaços cumprem um papel fundamental na preservação de memórias, no fortalecimento do empoderamento comunitário e na promoção de uma educação antirracista. Inspirado pela metodologia de Josep Maria Montaner para museus do século XXI, adotei a segunda tipologia, “A Evolução da Caixa”, como base para desenvolver o edifício da exposição. O projeto fundamenta-se em uma planta livre e flexível, máxima acessibilidade e formas puras, mas simbolicamente expressivas.O partido arquitetônico combina formas simples e marcantes com uma materialidade que dialoga com a arquitetura vernacular, incorporando técnicas contemporâneas. Essa abordagem busca equilibrar tradição e inovação, traduzindo a riqueza cultural que o museu se propõe a preservar e disseminar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO::PROJETO DE ARQUITETUTA E URBANISMOpt_BR
dc.degree.graduationArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Caderno_TC2_Ana Clara.pdf7,47 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador