PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Nutrição
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8344
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRamos, Anna Carolina de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-13T18:19:28Z-
dc.date.available2024-12-13T18:19:28Z-
dc.date.issued2024-12-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8344-
dc.description.abstractObjective: To assess the consumption of ultra-processed foods by employees of federal university hospitals during the COVID-19 pandemic. Methods: A cross-sectional, observational and analytical study was carried out with workers from public hospitals in the EBSERH network, aged ≥ 18 years, of both sexes, including health professionals and other categories. In the first stage, data was collected using a structured questionnaire via an online platform that lasted 60 days. The link to the completed questionnaire was sent, as an invitation, via a mailing list to the emails of EBSERH Network workers made available by the company. The second stage consisted of an intervention with four health education workshops via Google Meet meetings. Results: 1143 university hospital health workers took part in the study, 40.42% claimed to have consumed ultra-processed foods the previous day, 44% said they were consuming more ultra-processed foods and fast-foods, 34% had not changed their purchasing habits due to factors that could influence the choice and purchase of these products, and consumption of ultra-processed foods was reduced after the intervention. Conclusion: Hospital workers consume a high amount of ultra-processed foods, which is detrimental to their health. The pandemic has directly influenced the change in eating habits, along with the practicality sought by workers, but the intervention has not been successful.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectAlimentos ultraprocessadospt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectHábitos alimentarespt_BR
dc.titleConsumo de alimentos ultraprocessados de trabalhadores de hospitais universitários federais durante a pandemia da Covid 19pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Ana Clara Martins e Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7870040293814328pt_BR
dc.contributor.referee1Faria, Ana Paula Borges Miziarapt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7682483506536674pt_BR
dc.contributor.referee2Barbosa, Larissa Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1848770391766760pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar o consumo de alimentos ultraprocessados de funcionários de hospitais universitários federais durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Estudo transversal, observacional e analítico, realizado com trabalhadores dos hospitais públicos da rede EBSERH, com idade ≥ 18 anos, de ambos os sexos, incluindo profissionais de saúde e outras categorias. Na primeira etapa, a coleta de dados foi realizada por meio de um questionário estruturado via plataforma online que teve duração de 60 dias. O link do questionário respondido foi enviado, como um convite, via lista de transmissão para os e-mails de trabalhadores da Rede EBSERH que foram disponibilizados pela empresa. A segunda etapa constou com uma intervenção com quatro oficinas de educação em saúde via reuniões no Google Meet. Resultados: Participaram do estudo 1143 trabalhadores da saúde dos hospitais universitários, 40,42% alegaram ter consumido ultraprocessados no dia anterior, 44% afirmaram que está consumindo mais ultraprocessados e fast-foods, 34% não mudaram o hábito de compra por fatores que poderiam influenciar na escolha e aquisição desses produtos, e o consumo de alimentos ultraprocessados depois da intervenção realizada foi reduzido. Conclusão: Os profissionais dos hospitais consomem uma alta quantidade de alimentos ultraprocessados, trazendo prejuízo para a saúde. A pandemia influenciou diretamente os hábitos alimentares, destacando a busca por praticidade entre os trabalhadores. Ainda assim, as intervenções realizadas contribuíram para melhorar a qualidade da alimentação, reduzindo o consumo de ultraprocessados e reforçando a importância da educação alimentar para a saúde.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Nutrição

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Anna Carolina S.R - ARTIGO FINAL 3.pdf
  Restricted Access
295,76 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador