Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8251
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Limites e desafios na caracterização e interpretação dos padrões nucleares AC-4 (A e B), AC-5 e BAC-4. |
Autor(es): | Veloso Neto, Wilson da Costa |
Primeiro Orientador: | Cruvinel, Wilson de Melo |
metadata.dc.contributor.referee1: | Gomes, Clayson Moura |
metadata.dc.contributor.referee2: | Francescantonio, Paulo Luiz Carvalho |
Resumo: | A técnica de imunofluorescência indireta (IFI) é amplamente utilizada para a detecção de autoanticorpos no soro humano. Caracteriza-se por sua alta sensibilidade, permitindo tanto a estimativa da concentração de autoanticorpos, por meio da intensidade de fluorescência, quanto a identificação de padrões com relevância clínica. Sob recomendação do Colégio Americano de Reumatologia, os testes de IFI são empregados na investigação de doenças autoimunes, com diretrizes específicas para sua execução e interpretação estabelecidas pelo Consenso Brasileiro de Autoanticorpos (CBA) e pelo International Consensus on ANA Patterns (ICAP). Apesar de sua positividade poder ser observada em indivíduos sem manifestações clínicas, a solicitação do teste deve estar fundamentada em um raciocínio clínico adequado. Além disso, outros aspectos técnicos e clínicos devem ser considerados para evitar interpretações equivocadas. Em 2021, o ICAP avançou na subclassificação do padrão nuclear pontilhado fino (AC-4), dividindo-o nos subgrupos AC-4a e AC-4b, posteriormente incorporados ao consenso brasileiro em 2022. No contexto laboratorial, a distinção entre os padrões AC-4, AC-5 e BAC-4 sempre foi desafiadora, considerando sua relativa prevalência e possível associação com condições clínicas significativas. Neste cenário, o presente trabalho, por meio de uma revisão narrativa focada em publicações que discutem os padrões celulares mencionados e suas variações, objetivou revisar as características morfológicas dos padrões pontilhados com placa negativa, sua relevância clínica e suas identidades imunológicas. O intuito é fornecer subsídios para análises mais precisas pelos laboratórios clínicos e para uma interpretação mais fundamentada desses achados pelo médico assistente. |
Abstract: | The indirect immunofluorescence (IIF) technique is widely used for detecting autoantibodies in human serum. It is characterized by its high sensitivity, enabling the estimation of autoantibody concentration through fluorescence intensity and the identification of patterns with clinical relevance. Recommended by the American College of Rheumatology, IIF tests are employed in the investigation of autoimmune diseases, with specific guidelines for their performance and interpretation provided by the Brazilian Consensus on Autoantibodies (CBA) and the International Consensus on ANA Patterns (ICAP). Although test positivity can occur in individuals without clinical manifestations, its request must be based on appropriate clinical reasoning. Furthermore, other technical and clinical aspects must be considered to avoid misinterpretation. In 2021, the ICAP advanced the subclassification of the fine speckled nuclear pattern (AC-4), dividing it into subgroups AC-4a and AC-4b, which were subsequently incorporated into the Brazilian consensus in 2022. In the laboratory setting, distinguishing AC-4 from AC-5 and BAC-4 patterns has long been challenging, given their relative prevalence and potential association with significant clinical conditions. In this context, the present study, through a narrative review focusing on publications addressing the above-mentioned cellular patterns and their variations, aimed to review the morphological characteristics of speckled patterns with negative staining, their clinical relevance, and their immunological identities. The goal is to provide support for more accurate analyses by clinical laboratories and more informed interpretation of these findings by attending physicians. |
Palavras-chave: | Autoanticorpos Imunofluorescência indireta Doenças autoimunes FAN |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::ANATOMIA PATOLOGICA E PATOLOGIA CLINICA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Médicas e da Vida |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8251 |
Data do documento: | 16-Out-2024 |
Aparece nas coleções: | TCC Medicina |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
WILSON DA COSTA VELOSO REPOSITÓRIO 2024.pdf | 944,39 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador