Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8161
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Rodrigues, Jhônatas Kassiano Alves | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-08-09T12:54:27Z | - |
dc.date.available | 2024-08-09T12:54:27Z | - |
dc.date.issued | 2024-05-22 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8161 | - |
dc.description.abstract | Preventive detention, considered an extreme measure in criminal proceedings, is intended to be used as a last resort, as established in Article 282, §6 of the Brazilian Code of Criminal Procedure. However, its application in the Brazilian judicial system contradicts what is stipulated in legislation and fundamental principles of criminal proceedings, such as the presumption of innocence. With 41% of the prison population consisting of provisional detainees, many of these detentions lack a precautionary nature, anticipating punishment. The absence of a legal maximum timeframe for preventive detention and the negligence of courts regarding the principle of reasonable duration of the process result in excessively long periods of detention, reaching cases of 10 years of preventive detention. These issues, stemming from the indiscriminate application of the measure, require further study and debate to prioritize their discussion and find appropriate solutions | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Direito processual penal | pt_BR |
dc.subject | Prisão preventiva | pt_BR |
dc.subject | Duração razoável do processo | pt_BR |
dc.subject | Presunção de inocência | pt_BR |
dc.subject | Prisão preventiva | - |
dc.subject | Duração razoável do processo | - |
dc.subject | Presunção de inocência | - |
dc.title | O direito à razoável duração no processo e a duração preventiva no Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Curvo, Silvia Maria Gonçalves Santos de Lacerda Santana | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5596905238327400 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Bueno, Júlio Anderson Alves | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9462408151687467 | pt_BR |
dc.description.resumo | A prisão preventiva, considerada uma medida extrema no processo penal, é designada a ser utilizada como último recurso, conforme estabelecido no art. 282, §6º do CPP. No entanto, sua aplicação no sistema judiciário brasileiro contradiz o previsto na legislação e os princípios fundamentais do processo penal, como a presunção de inocência. Com 41% da população carcerária composta por presos provisórios, muitas dessas prisões não possuem caráter cautelar, antecipando a punição. A ausência de um prazo máximo legal para a prisão preventiva e a negligência dos tribunais em relação ao princípio da duração razoável do processo resultam em períodos excessivamente longos de detenção, chegando a casos de 10 anos de prisão preventiva. Essas questões, decorrentes da aplicação indiscriminada da medida, demandam um aprofundamento em estudos e debates para priorizar sua discussão e encontrar soluções adequadas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Direito, Negócios e Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | pt_BR |
dc.degree.graduation | Direito | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Direito |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
1 - TC 2024 - Jhonatas Kassiano.pdf | 218,11 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador