PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Enfermagem
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dc.creatorBerigo, Izabela Luiza Marçalpt_BR
dc.date.accessioned2024-07-02T16:15:38Z-
dc.date.available2024-07-02T16:15:38Z-
dc.date.issued2024-06-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8144-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Adolescence is a stage of human development, between childhood and adulthood. It is understood between 10 and 19 years with three phases: early adolescence (10 and 13 years); middle adolescence (14 and 15 years) and, late adolescence (16 to 19 years) (WHO, 2002). Mental Health encompasses an interconnected network with a state of well-being for the individual to live able to use their skills, through the interaction of biopsychosocial factors (WHO, 1946). During the COVID-19 pandemic, adolescents were vulnerable to distancing and social isolation with emotional consequences, as it is a phase characterized by the need to be part of a group. OBJECTIVE: To analyze the emotional consequences of adolescents in the post-pandemic COVID-19 described in the scientific literature. METHOD: This is an Integrative Review, whose research question adopted the mnemonic CoCoPop (Co - condition; Co - context; Pop - population) (Aromataris; Munn, 2024). Condition- emotional consequences in the post-pandemic COVID-19; Context - studies conducted in Brazil and worldwide with adolescents; Population - adolescents (10 to 19 years old). Original studies published between 2021 and 2023 were included in the PubMed, BVS, SciELO databases, in English, Spanish and Portuguese. The Descriptors in Health Sciences / Medical Subject Headings (DeCS/MeSH) were used, combined by the Boolean operators AND and OR. RESULTS: Seven studies from four different countries were included. The main emotional consequences were sadness, uncertainty, insomnia, fear, stress, depression and anxiety. It was evidenced that the greatest emotional consequences were in females. CONCLUSION: In the COVID-19 pandemic, there was an impact on the lives of adolescents, especially females, causing several changes in routine and social environment. Thus, it is important to develop intervention strategies to address the emotional consequences in this population in the post-pandemic, promoting health and mental well-being for a healthy adolescence.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.titleSaúde mental na adolescência: uma revisão integrativapt_BR
dc.title.alternativeSaúde Mental na Adolescênciapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Vieira, Maria Aparecida da Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8101-1729pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8025728342571136pt_BR
dc.contributor.referee1Nascimento, Maria Salete Silva Pontieript_BR
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1137-0673pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7115677956557164pt_BR
dc.contributor.referee2Dias, Paula Cândida da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-8761-0551pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3401790193441273pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A adolescência é uma etapa do desenvolvimento humano, entre a infância e a fase adulta. É compreendida entre 10 e 19 anos com três fases: adolescência precoce (10 e 13 anos); adolescência intermediária (14 e 15 anos) e, adolescência tardia (16 aos 19 anos) (WHO, 2002). A Saúde Mental abrange uma rede interconectada com um estado de bem-estar para o indivíduo viver apto a usar suas habilidades, através da interação de fatores biopsicossociais (OMS, 1946). Durante a pandemia do COVID 19 os adolescentes foram vulneráveis ao distanciamento e o isolamento social com consequências emocionais, pois é uma fase caracterizada pela necessidade de fazer parte de um grupo. OBJETIVO: Analisar as consequências emocionais dos adolescentes na pós pandemia do COVID-19 descritos na literatura científica. MÉTODO: Trata-se de uma Revisão Integrativa, cuja pergunta de pesquisa adotou-se o mnemônico CoCoPop (Co – condição; Co – contexto; Pop – população) (Aromataris; Munn, 2024). Condição- consequências emocionais no pós-pandemia de COVID-19; Contexto – estudos conduzidos no Brasil e no mundo com adolescentes; População – adolescentes (10 a 19 anos). Foram incluídos estudos originais publicados entre 2021 e 2023, nas bases de dados PubMed, BVS, SciELO, nos idiomas inglês, espanhol e português. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde / Medical Subject Headings (DeCS/MeSH), combinados pelos operadores booleanos AND e OR. RESULTADOS: Foram incluídos sete estudos de quatro países diferentes. As principais consequências emocionais foram tristeza, incerteza, insônia, medo, estresse, depressão e ansiedade. Evidenciou-se que as maiores consequências emocionais foram no sexo feminino. CONCLUSÃO: Na pandemia de COVID-19 houve impacto na vida dos adolescentes, principalmente no sexo feminino acarretando diversas mudanças na rotina e no meio social. Assim, é importante desenvolver estratégias de intervenção para abordar as consequências emocionais nesta população na pós pandemia promovendo saúde e bem-estar mental para um adolescer saudável.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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