Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7889
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Biossegurança: desafios e tendências no atendimento pré-hospitalar |
Autor(es): | Faria, Endyel Sharon Dias Honorato de |
Primeiro Orientador: | Coelho, Maria Alice |
metadata.dc.contributor.referee1: | Queiroz, Silvio José de |
metadata.dc.contributor.referee2: | Souza, Juliana Caldas de |
Resumo: | RESUMO Introdução: O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é essencial para intervenções rápidas em situações de risco iminente de morte ou sofrimento agudo fora do ambiente hospitalar. No entanto, desafios significativos relacionados à biossegurança comprometem a segurança tanto dos pacientes quanto dos profissionais de saúde, destacando a necessidade de medidas eficazes para mitigar esses riscos. Este estudo busca entender como os profissionais do APH aplicam as medidas de biossegurança recomendadas. Objetivos: O objetivo geral do estudo é analisar as medidas de biossegurança adotadas nos serviços de assistência pré-hospitalar para garantir a segurança dos profissionais da equipe de saúde. Os objetivos específicos incluem listar as estratégias e medidas adotadas para promover a biossegurança, identificar as dificuldades enfrentadas pelos profissionais de saúde e investigar as tendências emergentes para a promoção de um ambiente de trabalho seguro. Metodologia: Esta pesquisa caracteriza-se como uma revisão bibliográfica, abrangendo publicações entre 2014 e 2024. A busca foi realizada nas bases de dados BDENF, SCIELO e LILACS, utilizando palavras-chave como "serviços médicos de emergência" e "riscos ocupacionais". Os estudos selecionados foram categorizados e analisados criticamente. Resultados e Discussão: A análise revelou que a educação permanente é a estratégia mais adotada para promover a biossegurança (17,64%). A atualização de protocolos de segurança e gerenciamento de resíduos foi destacada (11,76%). As dificuldades mais comuns enfrentadas pelos profissionais incluem riscos ocupacionais (32%) e a precarização do trabalho (20%). Sentimentos de medo e estresse foram mencionados por 12% dos profissionais, evidenciando a necessidade de suporte psicológico. Tendências emergentes destacam a importância de sistemas de apoio e o uso adequado de EPI. Conclusão: Os resultados desta revisão contribuem para a compreensão das práticas de biossegurança no APH. Para a população, garantir serviços de APH seguros reduz riscos de contaminações e acidentes. Instituições de saúde podem desenvolver políticas mais eficazes, e profissionais podem aprimorar suas práticas com base nas estratégias identificadas. Instituições de ensino podem preparar melhor os futuros profissionais ao incorporar essas práticas em seus currículos. Recomenda-se investimento contínuo em educação e treinamento, atualização periódica dos protocolos e implementação de sistemas de apoio psicológico para os profissionais de saúde. |
Palavras-chave: | Biossegurança Atendimento pré-hospitalar Riscos ocupacionais Medidas de segurança |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Sociais e da Saúde |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7889 |
Data do documento: | 24-Jun-2024 |
Aparece nas coleções: | TCC Enfermagem |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
Biosseguranca desafios e tendencias no atendimento pre hospitalar.odt | 10,02 MB | OpenDocument Text | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador