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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7862
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Genética e depressão fatore epigenéticos que modulam a incidência do transtorno depressivo maior |
Autor(es): | Pizzolatto, Lara Franco |
Primeiro Orientador: | Zanon, Valéria de Oliveira Mendes |
metadata.dc.contributor.referee1: | Lopes, Juliana de Oliveira Rosa |
metadata.dc.contributor.referee2: | Quixabeira, Valéria Bernadete Leite |
Resumo: | Transtornos afetivos como a depressão e a ansiedade são os mais comuns dentro das doenças mentais e afetam mais de 200 milhões de pessoas no mundo. Por mais que tenham apresentações clínicas bastante diferentes, esses transtornos estão intimamente interligados em sua patogenia. As mudanças epigenéticas são parcialmente responsáveis por padrões específicos de expressão gênica, porém, não envolvem mudanças na sequência de DNA do indivíduo. As teorias mais recorrentes sobre a patogenia do Transtorno Depressivo Maior (TDM) são as dos mecanismos de remodelação da cromatina, da metilação do DNA e do RNA não codificante e suas respectivas interações com o meio ambiente e consequências na aparição dos sintomas da depressão. O diagnóstico do TDMnão é dependente de testes sorológicos e bioquímicos, mas sim de uma avaliação de sinais e sintomas, porém, ao avaliarmos os fatores epigenéticos, algumas técnicas de diagnóstico molecular podem ser aplicadas. O presente estudo teve como objetivo elucidar, como os mecanismos de remodelação da cromatina, interferem na expressão genética e por consequência, sua relação com a aparição do transtorno depressivo, assim como averiguar a contribuição da metilação do DNA e o papel do RNA não codificante na regulação de mecanismos epigenéticos e sua influência nesse transtorno. |
Abstract: | Psychiatric disorders such as depression and anxiety are the most common amongst mental illnesses and affect over 200 million people worldwide. Even though they have very distinguished clinical presentations, these disturbances are intimately connected in their pathogenesis. There are several different physiological factors that can affect the clinical presentation of these conditions. Epigenetic changes are partially responsible for specific patterns of gene expression. However, these alterations do not involve changes to the DNA sequence of the individual. Amongst many hypotheses about the pathogenesis of depression, especially those that consider epigenetic alterations, the most common theories surround topics such as chromatin remodeling, DNA methylation, and non-coding RNA and their respective interactions with the environment, as well as its consequences in the showing of symptoms of depression. The present study intends to elucidate, through the revision of existing studies, in which manner the mechanisms of chromatin remodeling, such as acetylation, deacetylation, methylation and demethylation affect gene expression and, as a consequence, its relation to the prevalence of the depressive disorder, as well as analyze the contribution of DNA methylation and non-coding RNA in the regulation of epigenetic mechanisms and their effect on MDD. The diagnosis for depression doesn’t rely on biochemical tests or blood works, but on the evaluation of symptoms expressed by a patient. However, when we discuss epigenetic factors, molecular diagnosis techniques may apply. Key-words: Depression; Genes; Epigenetics; Diagnosis. |
Palavras-chave: | Depressão Genes Epigenética Diagnóstico |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Médicas e da Vida |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7862 |
Data do documento: | 14-Jun-2024 |
Aparece nas coleções: | TCC Ciências Biológicas - Modalidade Médica |
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