PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Nutrição
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dc.creatorLima, Ana Carolina Lourenço Mello Mendes dept_BR
dc.date.accessioned2024-06-20T18:35:32Z-
dc.date.available2024-06-20T18:35:32Z-
dc.date.issued2024-06-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7728-
dc.description.abstractIntroduction: Obesity is a chronic disease, and bariatric and metabolic surgery can be an effective treatment tool. Objective: To analyze the prevalence and some factors associated with weight regain after bariatric and metabolic surgery. Materials and Methods: A cross-sectional study conducted with individuals aged 18 to 60 years who had undergone surgery at least one year prior. Data collection was virtual, and analysis was performed using STATA/SE® software. Results: The prevalence of weight regain was 44.14%, with gastric bypass being the most common technique. The prevalence of weight regain among individuals with annual or rare/never multidisciplinary follow-up was approximately twice as high compared to those with monthly follow-up. A significant association was observed between the discontinuation of nutritional follow-up and weight regain. Not engaging in physical activity or exercising twice a week showed a prevalence of weight regain nearly twice as high as those who exercised daily. An inverse and significant association was also detected between weight regain prevalence and perceived quality of life. Discussion: Bariatric and metabolic surgery is merely a mechanical restriction, and the recurrence of old behavioral and dietary patterns in patients who underwent surgery can lead to weight regain up to two years post-procedure. Conclusion: Continuous follow-up with a multidisciplinary team and regular physical activity after the procedure are crucial to ensure weight maintenance and patient health.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectCirurgia bariátricapt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectPerda de pesopt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectAdesão ao tratamentopt_BR
dc.titlePrevalência e fatores associados ao reganho de peso após cirurgia bariátrica e metabólicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Barbosa, Larissa Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2564-6524pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1848770391766760pt_BR
dc.contributor.referee1Rocha, Thaisa Borgespt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9212769049482289pt_BR
dc.contributor.referee2Gomes, Nair Augusta de Araújo Almeidapt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0400028585760993pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A obesidade é uma doença crônica e a cirurgia bariátrica e metabólica (CBM) pode ser uma ferramenta eficaz, quando seguidas e mantidas as orientações profissionais, como tratamento. Objetivo: Analisar a prevalência e fatores associados ao reganho de peso após a CBM. Materiais e Métodos: Estudo transversal que incluiu 401 indivíduos de 18 a 60 anos que realizaram a cirurgia há pelo menos um ano. A coleta de dados foi virtual e a análise realizada com o software STATA/SE®. Resultados: A prevalência de reganho de peso foi de 44,14%, sendo o bypass gástrico a técnica mais comum. A prevalência de reganho de peso entre os indivíduos com frequência de acompanhamento multidisciplinar anual ou raramente/nunca foi aproximadamente 2 vezes maior quando comparados aos indivíduos com acompanhamento mensal. Foi observada associação significativa entre descontinuidade do acompanhamento nutricional e reganho de peso. Não praticar atividade física ou sua prática duas vezes por semana apresentaram prevalência de reganho de peso quase 2 vezes maior que indivíduos com prática diária de atividade física. Detectou-se também uma associação inversa e significativa entre prevalência de reganho de peso e percepção de qualidade de vida. Discussão: A CBM é apenas uma restrição mecânica e a reincidência dos antigos padrões comportamentais e alimentares nos pacientes submetidos à cirurgia pode levar ao reganho de peso até dois anos após o procedimento. Conclusão: O acompanhamento contínuo com a equipe multidisciplinar e a prática regular de atividade física após o procedimento são importantes para garantir a manutenção do peso e saúde do paciente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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