Tipo:	Trabalho de Conclusão de Curso
Título:	Avaliação dos hábitos de vida e o risco de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2
Autor(es):	Felipe, Giovana Barcelos Cunha Alves, Levy Teodoro
Primeiro Orientador:	Manrique, Edna Joana Cláudio
metadata.dc.contributor.referee1:	Morais, Flávio José Teles de
metadata.dc.contributor.referee2:	Não consta na lista
Resumo:	Introdução: O diabetes mellitus (DM) tipo 2 é causado pela combinação de uma secreção deficiente de insulina pelas células pancreáticas e uma inabilidade tecidual de resposta a esse hormônio. A interação entre fatores comportamentais e hereditários ocasionam seu desenvolvimento. Nos últimos 20 anos, a incidência de DM 2 triplicou mundialmente, tornando o distúrbio um desafio para as políticas de saúde pública. Mudanças no estilo de vida são capazes de reduzir as chances de desenvolver DM 2 em indivíduos considerados de risco aumentado. Dito isso, o questionário FINDIRISC (Finnish Diabetes Risk Score) é validado para população brasileira e busca fatores de risco por meio de oito perguntas, tornando-o uma excelente ferramenta de prevenção primária. Dessa forma, o rastreio de fatores de risco nos acadêmicos de medicina é relevante para subsidiar intervenções mais específicas. Objetivo: Analisar os fatores de risco e o risco de desenvolvimento de DM tipo 2 entre os alunos do curso de medicina, por meio do questionário FINDRISC. Metodologia: Estudo epidemiológico analítico. O questionário FINDRISC foi aplicado pelo Google Forms e os dados foram exportados para o programa Microsoft Excel, no qual foi realizada a análise dos resultados. As prevalências dos fatores de risco de acordo com cada variável foram calculadas, e o teste do qui-quadrado e/ou Exato de Fisher foram realizados para verificar possível associação dos fatores de risco e o perfil dos entrevistados. No total, 343 estudantes de medicina foram incluídos no estudo. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob número 5.961.992 Resultados: O escore de risco FINDRISC foi de 4,45 na amostra geral, 4,75 no sexo masculino, 4,30 no sexo feminino, 4,40 no ciclo básico, 4,08 no ciclo clínico e 5,15 no internato, todos classificados como “risco baixo”. Os fatores de risco mais prevalentes foram parentesco com indivíduo portador de DM, alimentação não-saudável e sedentarismo. Houve associação positiva entre sexo feminino e sedentarismo e entre sexo masculino e sobrepeso/obesidade. Não houve associação entre nenhum fator de risco e ciclo acadêmico. Dentre os indivíduos com risco aumentado, a média de escore foi 9,11 (risco levemente elevado), e o único fator de risco que não apresentou associação com essa população foi o sedentarismo. Conclusão: O escore de risco dos estudantes de medicina é considerado baixo, mesmo quando estratificado por ciclo acadêmico ou por sexo. O questionário FINDRISC foi capaz de apontar os fatores de risco mais prevalentes na amostra pesquisada. Ao reconhecer as principais causas de DM 2 na população, é possível instituir ações que atuem na prevenção primária da doença.
Palavras-chave:	Diabetes Mellitus Estilo de Vida
CNPq:	CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Idioma:	por
País:	Brasil
Editor:	Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Sigla da Instituição:	PUC Goiás
metadata.dc.publisher.department:	Escola de Ciências Médicas e da Vida
Tipo de Acesso:	Acesso Aberto
URI:	https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7350
Data do documento:	20-Out-2023
Aparece nas coleções:	TCC Medicina

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