PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Ciências Aeronáuticas
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dc.creatorAndrade, Paulo Renato Santillo-
dc.date.accessioned2020-12-14T18:35:52Z-
dc.date.available2020-12-14T18:35:52Z-
dc.date.issued2020-11-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/693-
dc.description.abstractThis study aimed to understand the main effects caused by 2020 health crisis (Covid-19) to airline industry, and to identify the actions taken in order to minimize these impacts. Descriptive research was used as a method, by means of documentary and bibliographic procedures. From the methodology, it was checked that main Brazilian airlines followed in 2019 with positive indicators and accumulated profit of 1.14 billion reais, a better result than that one obtained in 2018, which closed with a loss of 3.4 billion. However, the changes resulted from the actual health crisis have caused to these companies, as well as others around the world, historic losses. Demand for domestic flights fell by about 90%, and international flights in 100%, with borders closed and high dollar. The sum of these factors has put the companies' survival at risk and, therefore, many measures needed to be taken to avoid the bankruptcy of Brazilian airlines, such as reducing fuel taxes and airline tickets, lowering and postponing fares, extending deadline for reimbursement of tickets, transformation of the passenger cabin into a cargo cabin and even a request made to a court for financial support. These providences contributed to alleviate the worrying scenario, however, they weren’t sufficient to boost the resumption the parameters experienced in 2019. Considering this, the study pointed out that the numbers (until September 2020) suggest a process of slow resumption, even because the health crisis and its effects on the air sector have not passed yet. It was verified that both the Revenue Ton Kilometer (RPK) and the Available Ton Kilometer (ASK) remain negative, indicating that the capacity of the national air fleet is still below its utilization margin. Thus, the occupancy rate presented in the survey is below that experienced in 2019, both for domestic and international flights. In conclusion, the perspectives pointed out by International Air Transport Association (IATA) are that the airlines recovery will take place slowly and gradually and that, given the scenario of Covid-19 pandemic still present, most optimistic conditions for the sector will only occur after 2022. So, even if specialists and investors are currently aiming for a medium to long-term recovery, it is not possible to determine exactly how long it will take for airlines recover from this delicate period, since the scenario is still obscure, nor the damage it may still cause in aviation. Finally, it is suggested that further research accompany the developments of measures adopted in Brazil for the sector and that these must be subject of periodic studies.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAviaçãopt_BR
dc.subjectAviationpt_BR
dc.subjectCrise sanitária-
dc.subjectPandemia-
dc.subjectSetor aéreo-
dc.subjectSanitary crisis-
dc.subjectCovid-19-
dc.subjectAir sector-
dc.subjectPandemic-
dc.subjectCovid-19-
dc.titleAviação e os desafios da Covid-19: panorama e perspectivas para o setorpt_BR
dc.title.alternativeAviation and the challenges of Covid-19: overview and perspectives for the sectorpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-5958-8318pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Tammyse Araújo da-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9066-266Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0800459643290316pt_BR
dc.contributor.referee1Bechepeche, Anna Paula-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1542987347258142pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Nagi Hanna Salm-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6524271583615685pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo compreender os principais efeitos causados pela crise sanitária de 2020 (Covid-19) ao setor aéreo e identificar quais medidas foram adotadas para minimizar esses impactos. Para tanto, utilizou como método a pesquisa de natureza descritiva, com procedimentos documental e bibliográfico. A partir da metodologia, foi possível verificar que as principais empresas aéreas brasileiras seguiam em 2019 com indicadores positivos e lucro acumulado de 1,14 bilhões de reais, resultado melhor do que o obtido em 2018, que amargara um prejuízo de 3,4 bilhões. Porém, as mudanças trazidas com a crise sanitária de 2020 levaram estas empresas, e outras em todo o mundo, a prejuízos históricos. A demanda por voos nacionais caiu cerca de 90%, e as internacionais, em 100%, com as fronteiras fechadas e o dólar elevado. A soma desses fatores pôs em xeque a sobrevivência das companhias. Muitas medidas precisaram ser tomadas para evitar a falência das empresas aéreas brasileiras, tais como redução de impostos sobre combustíveis e passagens aéreas, diminuição e postergação de tarifas, prorrogação do prazo para reembolso de passagens, transformação de cabine de passageiros em cabine de cargas e, até mesmo, pedido formulado a tribunal com vistas a apoio financeiro. Estas medidas contribuíram para amenizar o cenário preocupante, entretanto, não se mostraram suficientes para impulsionar a retomada em parâmetros similares aos experimentados em 2019. À vista disso, o estudo apontou que os indicadores (até setembro de 2020) sugerem um processo lento de retomada, mesmo porque a crise sanitária e, de efeito, no setor, ainda não passou. Foram verificados que tanto o Revenue Ton Kilometer (RPK) quanto o Available Ton Kilometer (ASK) seguem negativos, indicando que a capacidade da frota aérea nacional ainda está aquém da sua margem de aproveitamento. Desse modo, a taxa de ocupação apresentada na pesquisa está abaixo do experimentado em 2019, tanto para voos domésticos quanto internacionais. Conclui-se, a partir das perspectivas da International Air Transport Association (IATA), que a recuperação das empresas aéreas ocorrerá de forma lenta e gradual, frisa-se, e que, diante do cenário posto, com a pandemia de Covid-19 ainda presente, as condições mais otimistas para o setor ocorrerão somente após 2022. Desse modo, mesmo que especialistas e investidores apontem, no momento, para uma recuperação de médio a longo prazos, não é possível determinar exatamente quanto tempo irá levar para que as empresas aéreas se recuperem desse período delicado, já que o cenário ainda é obscuro, tampouco os estragos que ela ainda poderá causar na aviação. Em última análise, sugere-se que novas pesquisas acompanhem os desdobramentos das medidas adotadas no Brasil para o setor e que estas sejam objeto de estudos periódicos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Gestão e Negóciospt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO DE EMPRESASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE TRANSPORTES::PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES::PLANEJAMENTO E ORGANIZACAO DO SISTEMA DE TRANSPORTEpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
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dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2878635150382705pt_BR
dc.degree.graduationCiências Aeronáuticas-
dc.degree.levelGraduação-
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