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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6829
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Castro, Débora Leite | pt_BR |
dc.creator | Vilefort, Luana Gebrin | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-12-18T18:08:48Z | - |
dc.date.available | 2023-12-18T18:08:48Z | - |
dc.date.issued | 2023-10-20 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6829 | - |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Ácido úrico | pt_BR |
dc.subject | Doenças cardiovasculares | pt_BR |
dc.subject | Fatores de risco | pt_BR |
dc.subject | Obesidade | pt_BR |
dc.title | Avaliação do ácido úrico relacionado ao imc, sexo, idade e medicação em uma população de militares e dependentes | pt_BR |
dc.title.alternative | Avaliação do ácido úrico relacionado ao imc, sexo, idade e medicação em uma população de militares e dependentes | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Gomes, Clayson Moura | pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-8827-8274 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8550177354539916 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Teófilo, Monatha Nayara Guimarães | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8202836647237491 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Melo, Ana Paula Meireles de | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4198930711884656 | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: O AU é um subproduto metabólico associado a processos patológicos, incluindo estresse oxidativo e inflamação. Embora tenha sido relacionado a eventos cardiovasculares, seu papel como fator de risco independente ainda é discutido, não está claro se ele atua de forma independente ou em conjunto a outros fatores. A importancia de estudar essa relação se deve a possibilidade de usarmos o AU na identificação de condiçoes possam aumentar a probabilidade dessas doenças, possibilitando irtenvençoes precoces Objetivo: O estudo investigou a relação entre os níveis de ácido úrico e fatores como gênero, idade, peso, altura, IMC e uso de medicamentos em uma população de militares e seus dependentes, com foco nos riscos cardiovasculares. Metodologia: Estudo epidemiológico transversal de abordagem quantitativa de dados do hospital da Polícia Militar de Goiás entre janeiro de 2015 e dezembro de 2019. A população estudada incluiu policiais militares e seus dependentes, foram coletados dados do IMC, idade, gênero, peso e altura. A hiperuricemia foi considerada sendo > 7,0 mg/dL para homens e > 6,0 mg/dL para mulheres. Foi realizado teste do qui-quadrado considerando p>0,05 significativo e o estudo seguiu as normas éticas, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFG, parecer de numero 608.207 de 24/03/2014 Resultados: O estudo incluiu 18021 participantes, sendo 24,8% mulheres e 75,2% homens. A prevalência de ácido úrico elevado foi de 37,9% em mulheres e 17,6% em homens, (p<0,0001). Quanto à medicação, 1% dos participantes a utilizaram para ácido úrico, sendo 11,1% com valores elevados. Para aqueles que usaram medicamentos para hiperuricemia e outras comorbidades, 18,06% tiveram ácido úrico acima do normal. Dos participantes que não usaram medicação para ácido úrico (99% do total), 20,11% apresentaram valores elevados, enquanto dos que usaram medicamentos não relacionados, 24,22% tiveram ácido úrico elevado. O IMC mostrou que 74,53% tinham valores acima do normal. Entre os com ácido úrico elevado, 73,44% tinham IMC elevado, e entre os com ácido úrico normal, 74,78% tinham IMC elevado. A variável IMC não foi relevante na diferença entre grupos com ácido úrico normal e alterado (p>0,05). Na comparação entre IMC e gênero, 78,02% dos homens tinham IMC elevado, enquanto 64,66% das mulheres tinham IMC elevado, com uma diferença significativa (p<0,0001). Mostrando que os indivíduos com maior elevação nos níveis de Ácido Úrico são os que não tomam medicamentos para hiperuricemia, mas tomam para doenças cardiovasculares , representando 51,04% dos casos. Isso sugere uma forte associação entre o uso de medicamentos e a ocorrência de hiperuricemia nessa população estudada (p<0,0001). Conclusões:Em conclusão, o IMC não foi um indicador relevante para distinguir grupos com AU normal e alterado. Houve diferenças entre os sexos, com os homens apresentando IMC mais elevado. Além disso, foi observada uma associação entre hiperuricemia e doenças cardiovasculares, especialmente entre os que eram medicados para essas condições. Portanto, a avaliação dos níveis de AU deve ser feita em conjunto com outras variáveis para uma análise mais abrangente. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Ciências Médicas e da Vida | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIA::IMUNOLOGIA APLICADA | pt_BR |
dc.degree.graduation | Medicina | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Medicina |
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Arquivo | Tamanho | Formato | |
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