PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlves, Jéssica Caroline de Deuspt_BR
dc.creatorOliveira, Joyce Monteiro dept_BR
dc.date.accessioned2023-12-17T13:34:39Z-
dc.date.available2023-12-17T13:34:39Z-
dc.date.issued2023-12-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6740-
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectFibrilação atrialpt_BR
dc.titleEstresse oxidativo mitocondrial como fator modulador da fibrilação atrial – uma revisão de escopo da fisiopatologia e do tratamento farmacológicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Menezes Junior, Antônio da Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4141970817482471pt_BR
dc.contributor.referee1Resende, Aline Lázarapt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0437379814315427pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Luciana da Ressurreiçãopt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0521486924332980pt_BR
dc.description.resumoA fibrilação atrial (FA) é uma arritmia comum, especialmente em idosos, e se projeta como um crescente problema de saúde pública na União Europeia. A arritmia se origina devido a alterações eletrofisiológicas no tecido atrial, impulsionadas por degenerações teciduais, comorbidades, e componentes genéticos. Mecanismos biomoleculares, incluindo disfunções mitocondriais que afetam o metabolismo energético do músculo cardíaco, têm sido associados à FA. De fato, alterações na atividade mitocondrial podem conduzir à FA, seja por disfunções contráteis ou por alterações nos níveis de ATP. As terapias atuais para FA são voltadas principalmente para a correção do distúrbio elétrico, e não estrutural. Esta revisão foi baseada na metodologia PRISMA-ScR e utilizou bases de dados como PubMed e Scopus até junho de 2023. Os resultados apontam que o estresse oxidativo, resultante do desequilíbrio entre produção e eliminação de espécies reativas de oxigênio, pode levar a danos mitocondriais, apoptose celular e doenças cardiovasculares. Esse estresse, juntamente com a inflamação, está intimamente ligado à FA. Além disso, a FA pode resultar em estados de hipercoagulabilidade, aumentando riscos de eventos como o AVC. Em conclusão, a FA, associada ao estresse oxidativo mitocondrial, representa um desafio clínico, mas também uma oportunidade para novas estratégias terapêuticas. Aprofundamentos na relação entre FA e estresse oxidativo podem levar a avanços significativos no tratamento, beneficiando inúmeros pacientespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationMedicinapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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