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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6718
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Siqueira Júnior, Ozimar De Souza | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-12-16T13:42:52Z | - |
dc.date.available | 2023-12-16T13:42:52Z | - |
dc.date.issued | 2023-11-25 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6718 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Acordo não persecução penal | pt_BR |
dc.subject | Confissão circunstancial | pt_BR |
dc.subject | Inconstitucionalidade | pt_BR |
dc.title | Acordo de não persecução penal: a (in)constitucionalidade do requisito da confissão circunstancial | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Gonzaga, Fausto Mendanha | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0868281967579099 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Gonzaga, Fausto Mendanha | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0868281967579099 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Calaça, Gabriela Pugliesi Furtado | pt_BR |
dc.description.resumo | A lei 13.964/19 introduziu no Código de Processo Penal o instituto do acordo de não persecução penal, visando dar maior abrangência à justiça negocial no Brasil. No entanto, uma controvérsia se instaurou, sendo ela a confissão como requisito essencial à celebração do acordo entre Ministério Público e acusado, o que denotou inconstitucionalidade, tendo em vista seu conflito com princípios insculpidos na Constituição Federal. Utilizando o método bibliográfico, o presente artigo analisou a constitucionalidade material do referido requisito. Na primeira seção foi apresentada a origem e evolução histórica da justiça penal negocial no ordenamento jurídico brasileiro até a implementação do acordo de não persecução penal. Posteriomerte, na segunda seção foi analizado o acordo e as condições necessarias para sua realização e por fim, na terceira seção foi abordado o conflito entre os principios constitucionais e as condições para a realização do acordo de não persecução penal. Através desse olhar, foi possível concluir que de fato, a cláusula que exige a necessidade de confissão para a realização da barganha entre o órgão ministerial e o acusado é uma afronta ao princípio constitucional do nemo tenetur se detegere e que em que pese essa confissão, por si só não possa ser utilizada ulteriormente como prova suficiente para gerar a condenação do investigado a sua imposição viola o direito a não autoincriminação do indivíduo. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Direito, Negócios e Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS | pt_BR |
dc.degree.graduation | Direito | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Direito |
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Arquivo | Tamanho | Formato | |
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Ozimar de Souza Siqueira Junior.pdf | 151,93 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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