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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6697
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Incidência e severidade da retite actínica no tratamento de tumores pélvicos: fatores clínicos e terapêuticos relacionados |
Autor(es): | Arraes, João Felipe Azevedo Pereira, Pedro Henrique Porfírio |
Primeiro Orientador: | Pinezi, Juliana Castro Dourado |
metadata.dc.contributor.referee1: | Soares, Renata de Bastos Ascenco |
metadata.dc.contributor.referee2: | Souto, Andreza Karine de Barros Almeida |
Resumo: | O planejamento radioterápico tem por objetivo obter a dose terapêutica no tumor e reduzir os efeitos colaterais nos órgãos de risco dentro do campo de tratamento, contudo a radioterapia não está isenta de riscos e um dos efeitos adversos possíveis é a retite actínica crônica, uma inflamação do reto causada pela radiação que afeta a qualidade de vida dos pacientes. Os sintomas da retite actínica incluem tenesmo, diarreia e sangramento retal. Esta revisão foi feita para responder à pergunta: ''quais os fatores que influenciam na incidência e severidade de retite actínica crônica em pacientes portadores de tumores pélvicos submetidos a radioterapia?''. Nos 39 artigos avaliados, o número de participantes de pesquisa médio foi de 176,7 ± 148,8 pacientes (mínimo 11 e máximo de 696). O tempo de seguimento médio foi de 56,3 ± 39,0 meses (mínimo 12,6 e máximo de 228). Trinta e cinco artigos tinham pelo menos 24 meses de seguimento e 13 artigos tinham pelo menos 60 meses de seguimento. Os sítios do tumor primário dos artigos incluíram colo de útero (22), reto (10), endométrio (5), ovário (1) e colo de útero ou endométrio (1). O método de classificação da retite actínica tardia mais utilizado foi o Radiation Therapy Oncology Group (RTOG) (16 artigos), seguido do Common Terminology Criterea for Adverse Events Version 3.0 (CTACE v3.0) em onze, do CTACE v4.0 (1) e de uma combinação entre o RTOG e o VRS em um. Não houve um padrão entre os artigos ao descrever a severidade da proctite, visto a grande variedade de métodos de classificação utilizados. A maior porcentagem de incidência de proctite grau ≥ 3 em braços dos artigos que usavam a classificação de efeitos colaterais tardios do RTOG foi em média 9,7% ± 9,6 % (mínimo de 0,62% e máximo de 40%). Nenhum dos fatores de risco potencialmente relacionados à incidência e severidade da retite actínica avaliados nesta revisão mostrou ser estatisticamente significante, contudo, isso pode estar relacionado a falta de homogeneidade na metodologia entre os artigos. Há necessidade de mais estudos focados na avaliação da proctite actínica com metodologia comparável entre diversos autores, de modo que a fisiopatologia deste efeito colateral possa ser mais bem conhecida e então melhor manejada. |
Palavras-chave: | Retite actínica Radioterapia Tumor pélvico |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::CANCEROLOGIA CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA::GENETICA HUMANA E MEDICA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Médicas e da Vida |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6697 |
Data do documento: | 20-Out-2023 |
Aparece nas coleções: | TCC Medicina |
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