PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Relações Internacionais
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dc.creatorAmorim, Kleuber Alvespt_BR
dc.date.accessioned2023-12-15T00:51:31Z-
dc.date.available2023-12-15T00:51:31Z-
dc.date.issued2023-12-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6649-
dc.description.abstractThe objective of this work is to evaluate how the governments of Michel Temer (2016-2018) and Jair Bolsonaro (2019-2022) used discourse as a tool to reformulate Brazilian foreign policy and its identity. To understand this period of six years in Brazil in which two governments were in power, this work aims to analyze the official speeches and narrative in each government, based on the post-structuralist theoretical-methodological model of Lene Hansen (2006). This stipulates four components for the discursive and intertextual study of foreign policy: 1) numbers of actors, presidents, and their foreign ministers; 2) types of text, official speeches; 3) temporal perspective, delimited between the years 2016 to 2022; and 4) number of events, focused on the restructuring of PEB. The discursive intertextuality for both presidents was based on general principles of Brazil's international relations, both consolidated in the constitution and in the bibliography of the area. Their similarities are present in the restructuring of foreign policy and in their identity, contours being driven by the interests of governments and the interventions of key people within politics. In the same way, their differences are highlighted: while Temer uses traditionalism as the basis of his narrative and identity, Bolsonaro is against these norms and opts for a different path by distancing himself.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica externa brasileirapt_BR
dc.subjectTemerpt_BR
dc.subjectBolsonaropt_BR
dc.subjectAnálise de discursopt_BR
dc.titleA identidade da política externa brasileira em dois momentos: governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2022) avaliados por uma ótica pós-estruturalistapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Alarcon, Danillopt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8541-4322pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5673401164447604pt_BR
dc.contributor.referee1Okado, Giovanni Hideki Chinagliapt_BR
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6734-4794pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3578630041693229pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Guilherme Augusto Batistapt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5879805848453806pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é avaliar como os governos de Michel Temer (2016-2018) e Jair Bolsonaro (2019-2022) utilizaram do discurso como ferramenta para reformular a política externa brasileira e identidade. A fim de compreender este período de seis anos no Brasil em que dois governos estiveram no poder, este trabalho tem como objetivo analisar os discursos oficiais e a narrativa em cada governo, a partir do modelo teórico-metodológico pós-estruturalista de Lene Hansen (2006). Este estipula quatro componentes para o estudo discursivo e intertextual da política externa: 1) números de atores, os presidentes e seus ministros das Relações Exteriores; 2) tipos de texto, os discursos oficiais; 3) perspectiva temporal, delimitada entre os anos de 2016 a 2022; e 4) números de eventos, focados na reestruturação da PEB. A intertextualidade discursiva para ambos os presidentes foi feita a partir de princípios gerais das relações internacionais do Brasil, tanto consolidados na constituição quanto na bibliografia da área. As suas similaridades estão presentes na reestruturação da política externa e em seus contornos de identidade serem conduzidos pelos interesses dos governos e nas intervenções de pessoas chaves dentro da política. Da mesma maneira, ressalta-se suas diferenças: enquanto Temer usa o tradicionalismo como base de sua narrativa e identidade, Bolsonaro é contra essas normas e opta por um caminho distinto ao se distanciar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Direito, Negócios e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONALpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3203895801740721pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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