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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6193
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Aspectos da atenção obstétrica de risco habitual, segundo usuárias |
Autor(es): | Silva, Yngrid Borges da |
Primeiro Orientador: | Matão, Maria Eliane Liégio |
metadata.dc.contributor.referee1: | Resende, Elisangela Euripedes |
metadata.dc.contributor.referee2: | Ribeiro, Leiliane Sabino Oliveira |
Resumo: | Introdução: na atenção obstétrica, em especial por ocasião do parto, é recorrente a ocorrência de intervenções desnecessárias e de uso rotineiro. Como tentativa de reverter essa realidade, a organização Mundial de Saúde (OMS), com base em evidências científicas, desenvolveu uma classificação com quatro categorias. Na categoria A aparecem as práticas que devem ser estimuladas; na B tem destaque as práticas que não devem ocorrer durante o parto, na C contém as práticas que devem ser realizadas com cautela; na D estão incluídas as práticas que são usadas com frequência de modo inadequado. Objetivo: conhecer aspectos da atenção obstétrica relatadas por usuárias e classificá-las por categorias conforme a Organização Mundial de Saúde. Aspectos Metodológicos: trata-se de estudo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa, realizado a partir de pesquisa de campo no espaço físico do Centro Municipal de Vacinação (CMV), integrante da Secretária Municipal de Saúde em Goiânia, com mulheres com experiência parturitiva, independente da via de parto. Os dados obtidos foram analisados no Programa Excel, versão Microsoft 365. Resultados: foram aplicados trinta e nove instrumentos, sendo 51% (n=20) junto a mulheres cujo parto foi normal e 49% (n=19) parto cirúrgico. Relativo aos dados sociodemográficos, os resultados foram praticamente similares. A totalidade das participantes, independentemente do tipo de parto, realizaram acompanhamento pré-natal, com número de consultas satisfatório. Informações acerca do trabalho de parto e parto, acompanhante de escolha, amniotomia precoce, manobra de kristeller e restrição alimentar durante o trabalho de parto, apresentaram números reduzidos. Mudança de sala no segundo período do parto, posição ginecológica de modo rotineira e contato pele a pele apresentaram resultados assustadores. Na cesariana os dados foram reveladores de intervenções desnecessárias. Considerações Finais: foram referidos todos os itens integrantes das quatros categorias da OMS, das boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento. Os resultados encontrados sugerem a existência de melhoria da atenção obstétrica na capital. Entretanto, ainda apontam práticas que não devem ocorrer durante o parto e práticas que são usadas de modo inadequado. Assim, é preciso reforçar as estratégias de divulgação e capacitações dos profissionais que atuam na atenção obstétrica, para que as recomendações da OMS juntamente com as do Ministério da Saúde (MS) possam ser implementadas na sua totalidade, bem como a redução de resultados encontrados e relacionados como indevidos ou práticas frequentes que são usadas de modo inadequado. Para o alcance da meta do Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) referente à mortalidade materna até 2030, busca-se redução para menos de setenta mortes para cada cem mil nascidos vivos. |
Palavras-chave: | Violência obstétrica Educação continuada Cesariana |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Sociais e da Saúde |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6193 |
Data do documento: | 16-Jun-2023 |
Aparece nas coleções: | TCC Enfermagem |
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