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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6189
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Violência obstétrica entre mulheres negras |
Autor(es): | Morais, Estter Rodrigues |
Primeiro Orientador: | Matão, Maria Eliane Liégio |
metadata.dc.contributor.referee1: | Resende, Elisangela Euripedes |
metadata.dc.contributor.referee2: | Ribeiro, Leiliane Sabino Oliveira |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A violência obstétrica teve reconhecida a sua ocorrência pela Organização Mundial da Saúde em 2014. Acontece de várias formas como física, psicológica e verbais, isso vai desde o período gravídico até o parto e pós-parto. A violência obstétrica acontece com essas gravidas por conta de diversos fatores como desigualdade social, socioeconômica e raça alguns estudos mostras que mulheres negras não tem um pré-natal e auxílio na hora do parto de qualidade e humanizado. E são as que mais fazem cesarianas sem uma justificativa, muita também não tem o direito de ter acompanhante com o argumente de que são os protocolos do hospital. OBJETIVO: Descrever, de modo sistematizado, acerca da narrativa de mulheres negras sobre violência obstétrica. ASPECTOS METODOLÓGICOS: Trata-se de estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, realizada a partir de registros de depoimentos de mulheres negras na rede mundial de computadores (internet) na plataforma de vídeos on-line YouTube. Treze depoimentos foram transcritos dos quais foram extraídos, com a busca feita através da ausculta atenciosa de cada narrativa, seguido da transcrição de cada depoimento, e depois lido exaustivamente para a verificação dos enfoques dados. RESULTADOS: Os conteúdos identificados foram reunidos e estabelecidas duas categorias, a seguir indicadas, Atendimento Recebido marcado por Desrespeito Profissional e Percepção da Violência Obstétrica Vivenciada. Nos depoimentos foram identificados, atendimentos inadequados, desumano e desrespeitosos. Há falas que caracterizam condição de violência obstétrica, como xingamentos e opiniões desnecessárias, atos de violência obstétrica física como a imobilização e manobra de kristeller, além de comportamentos inapropriados vindos de profissionais. Tais situações desnecessárias acabam por afetar a mulher no âmbito psicológico e emocional, pois são vivencias que se tornam marcantes e traumáticas, estas tardiamente identificadas como violência obstétrica. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Toda gestante tem o direito de ter uma assistência humanizada, segura e de qualidade durante o trabalho de parto ao puerpério independente de sua etnia racial e socioeconômica de acordo com princípios e condições estabelecidas no exercício profissional. Pois a maternidade e um momento marcante não só na vida da gestante mais sim também de seus familiares, com a falta de um atendimento adequado pode afetar psicologicamente, fazendo com que muitas tenham receio chegando a abandonar atendimentos. |
Palavras-chave: | Desigualdade social Mulher negra Violência obstétrica |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Sociais e da Saúde |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6189 |
Data do documento: | 16-Jun-2023 |
Aparece nas coleções: | TCC Enfermagem |
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