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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6077
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Fatores associados às atitudes acerca da morte em estudantes internos de medicina |
Autor(es): | Garrote, Celso Henrique Denófrio Siqueira, Lara Sousa |
Primeiro Orientador: | Almeida, Rogério José de |
metadata.dc.contributor.referee1: | Bastos, Gabriela Cunha Fialho Cantarelli |
metadata.dc.contributor.referee2: | Mamede, Lorenna Rocha Lôbo e Silva |
Resumo: | Introdução: O curso de medicina constitui uma jornada de formação profissional exigente, acentuando-se nos dois últimos anos no período do internato. Ocorre a exposição a inúmeros fatores estressantes, como o contato com a morte. O morrer envolve aspectos biológico, social, cultural, legal, religioso e histórico, mas, na medicina, é visto como ato de falha médica devido à ausência de treinamento para manejá-la. Objetivo: Analisar os fatores associados às atitudes perante a morte em estudantes internos de medicina. Métodos: Trata-se de estudo transversal analítico com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada por meio de questionários aplicados e modo digital a estudantes internos de medicina de todo país. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico e de aspectos relacionados a vivência com a morte e, o outro, a Escala de Avaliação do Perfil de Atitudes Acerca da Morte (EAPAM). Resultados: Amostra investigada foi de 171 internos de medicina, sendo 74,9% do sexo feminino, 45% da religião católica e idade média de 24 anos. No fator medo da morte, houve maior escore nos estudantes de religião católica (p=0,0395) e nos que não se consideraram preparados para lidar com a morte (p=0,0010). No fator evitar a morte, maior escore no estado civil casado (p=0,0147) e nos estudantes que não se consideraram preparados para lidar com a morte (p=0,0020). Na aceitação por escape, maior escore nos estudantes de religião protestante (p=0,0270), nos que referiram ter atendido paciente que faleceu (p=0,0030) e nos que afirmaram não se considerarem empáticos (p=0,0261). Na aceitação neutra, maior escore nos estudantes adeptos a outras religiões (p=0,0296) e nos que afirmaram ter orientação sexual homoafetiva (p=0,0398). Na aceitação religiosa, maior score nos estudantes do sexo feminino (p=0,0490), de estado civil casado (p=0,0006), de religião protestante (p<0,0001), com forte envolvimento religioso (p<0,0001) e que atenderam paciente que veio a falecer (p=0,0150). Conclusão: Assim, conclui-se que a abordagem biopsicossocial da morte no ambiente acadêmico é fundamental, haja vista a evidência encontrada em relação ao despreparo dos estudantes de medicina do internato perante esse fenômeno. |
Palavras-chave: | Atitudes frente à morte Estudantes de medicina Internato de medicina |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Médicas e da Vida |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6077 |
Data do documento: | 19-Mai-2023 |
Aparece nas coleções: | TCC Medicina |
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8 - Artigo Final - Celso & Lara - Finalizado - 13-05-2023.pdf | 379,91 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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