PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Relações Internacionais
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarrêto, Pedro Paulo Soarespt_BR
dc.date.accessioned2023-06-23T19:39:56Z-
dc.date.available2023-06-23T19:39:56Z-
dc.date.issued2023-06-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5851-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectXinjiangpt_BR
dc.subjectNova Rota da Sedapt_BR
dc.subjectPolítica antiterroristapt_BR
dc.subjectPós-estruturalismopt_BR
dc.subjectAnálise de narrativaspt_BR
dc.titleDinheiro, poder e terror: uma análise de narrativas da nova rota da seda em Xinjiangpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Borges, Leandro Bernardespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0758836572528846pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Alarcon, Danillopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5673401164447604pt_BR
dc.contributor.referee1Pietrafesa, Pedro Araújopt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4048337427692081pt_BR
dc.contributor.referee2Manzi, Rafael Henrique Diaspt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1848595388403950pt_BR
dc.description.resumoConcebida em 2013, a Nova Rota da Seda (NRS) é um dos principais programas de investimento, infraestrutura e desenvolvimento da China no âmbito internacional. Em vista das características energéticas e a posição estratégica da Região Autônoma Uigur de Xinjiang (RAUX), ela é central tanto para os planos de infraestrutura e integração comercial com a Ásia Central e a Europa, quanto para segurança e autoafirmação territorial. Ao inserir três de seus seis principais corredores econômicos em Xinjiang, uma responsabilidade enorme é colocada na província. As políticas direcionadas à Região se tornaram sujeitas a uma iniciativa global que visa poder econômico e político, particularmente a nova política antiterrorista que busca conter o crescimento regional das tensões étnicas e ataques terroristas, surgidos da insatisfação popular diante de uma suposta marginalização social contra os uigures, minoria étnica islâmica local. Tal política antiterrorista, instituída após a criação da NRS, é denunciada internacionalmente por violações dos direitos humanos (DH), ao utilizar sistemas de vigilância em massa e centros de detenções sob a alegação de proteger a região do terrorismo estrangeiro, impedindo que os uigures se associassem às células terroristas de países vizinhos que compartilham identidades semelhantes. Ao estudar a situação observada na China de aparentes violações aos DH, especialmente nas políticas laborais, de segurança e educacionais em relação a uigures, é preciso avaliá-la a partir de uma realidade construída pelo Estado Nacional, e verificar sua manutenção através de instrumentos discursivos e de poder. Dessa forma, sob a luz da teoria pós-estruturalista, o objetivo geral é investigar as políticas chinesas tendentes a incluir Xinjiang em seus planos de desenvolvimento nacional e internacional, a associação da Nova Rota da Seda com as violações de direitos humanos, e as narrativas divergentes produzidas no Ocidente sobre o mesmo processo. Enquanto os discursos são debatidos e contrastados, o trabalho não busca comparar de maneira equivalente as políticas aplicadas na China e países ocidentais, já que não se objetiva valorizar a moral de uma parte em detrimento da outra, mas sim avaliar esse confronto no campo discursivo. A visibilidade da questão alcançada nos últimos anos tem duas causas principais: a escalada da resposta estatal ao terrorismo, com a nova política antiterrorista e a percepção de “ameaça” do Ocidente, em vista da alta relevância da província para os projetos chineses. Ambas as causas podem ser atreladas à Nova Rota da Seda que coincidiu em período e convergiu interesses com a política antiterrorista, denotando fortes indícios de associação. Em vista disso, o Ocidente se utiliza de instrumentos narrativos para desmoralizar a China, e conter seu avanço hegemônico ao menos no campo discursivo; enquanto o Partido Comunista Chinês (PCC) articula suas retóricas para legitimar suas políticas doméstica e externa, se defender de sanções econômicas e demais medidas de caráter punitivo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Direito, Negócios e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONALpt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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