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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5718
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Fatores de risco de doença renal crônica em acadêmicos de medicina da Região Centro-Oeste |
Autor(es): | Santos, Gabriel Cerqueira Abdala, Guilherme Fontes de Sousa Skaf |
Primeiro Orientador: | Santos, Luciana da Ressurreição |
metadata.dc.contributor.referee1: | Resende, Aline Lázara |
metadata.dc.contributor.referee2: | Menezes Junior, Antônio da Silva |
Resumo: | INTRODUÇÃO:A doença renal crônica possui elevada morbimortalidade em todo o mundo, com uma prevalência de 7,2% em indivíduos acima de 30 anos e entre 28 a 46% em indivíduos acima dos 64 anos. Nesse sentido, a doença se apresenta de forma assintomática ou oligossintomática em suas fases iniciais e se torna evidente em estágios avançados. Sobre tal perspectiva, é de suma importância avaliar os fatores que contribuem para a instalação desta comorbidade, visto a multifatoriedade que apresenta . OBJETIVO Identificar a prevalência de fatores de risco para DRC em acadêmicos de medicina METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional transversal de amostras não pareadas. O estudo foi iniciado em 2020, com a coleta dos primeiros dados e concluído com nova coleta em 2022. Os dados foram coletados por meio de questionários padronizados online e presencial, contendo 11 variáveis. A população do estudo foi composta por acadêmicos de medicina da PUC-GO do módulo 1 ao 8 nos anos de 2020 e 2022 por amostra de conveniência. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram incluídos no estudo 482 acadêmicos. Os dados foram analisados com todo o universo amostral e estratificados em dois grupos, acadêmicos do ciclo básico ( 53,3% ) , que cursavam do módulo 1 ao 4, acadêmicos do ciclo clínico ( 46,7% ), que cursavamdomódulo5ao8. Tal divisão foi feita sob a ideia de que alunos do segundo grupo possuem maior conhecimento acerca da doença. Dessa maneira, foram analisados os fatores: idade, etnia, sexo, tabagismo, IMC,HA,DM, dislipidemia, dieta hiperproteica, história familiar de DRC, história familiar de doenças crônicas não transmissíveis. Nesse sentido, não houve redução significativa dos fatores de risco, com o avanço no curso de medicina. Existem possíveis causas para isso, como, maior carga horária de estudos, disponibilidade de tempo para o autocuidado e práticas saudáveis no dia a dia; vulnerabilidade dos estudantes quanto ao tabagismo e etilismo, já que maioria dos estudantes, são jovens e, por isso, podem ser influenciados pelo meio em que estão inseridos. CONCLUSÃO: Por fim, das comorbidades avaliadas, dislipidemia foi a mais prevalente na amostra, seguida de HAS e DM; e quanto ao histórico familiar, HAS foi a afecção mais frequente. Foi observado que, com a progressão no curso de medicina, não houve impacto na prevalência dos fatores de risco para doença renal crônica, evidenciando que a aquisição de conhecimento médico e científico não é um fator preditivo isolado para adoção de hábitos de vida saudáveis e prevenção de fatores de risco para DRC. |
Palavras-chave: | Doença renal crônica Estudantes de medicina Fatores de risco |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::NEFROLOGIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Médicas e da Vida |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5718 |
Data do documento: | 18-Mai-2023 |
Aparece nas coleções: | TCC Medicina |
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