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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5541
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Percepções de acadêmica de enfermagem frente a hospitalização de filho prematura em unidade de terapia intensiva neonatal |
Autor(es): | Neres, Emersania dos Santos Costa |
Primeiro Orientador: | Matão, Maria Eliane Liégio |
metadata.dc.contributor.referee1: | Souza, Andreia Gontijo da Silva |
metadata.dc.contributor.referee2: | Monteiro, Luciene Cunha |
Resumo: | Introdução: Ao longo da gravidez, as mulheres desenvolvem um elo com seus bebês. No entanto, quando ocorre o parto prematuro, esse vínculo entre o contato mãe e recém-nascido torna-se extremamente delicado, e muitos contratempos tomam conta da relação da puérpera com o mundo exterior. A internação do filho na unidade de terapia intensiva neonatal expõe os pais a vivências de dor, angústias, incertezas, pois o nascimento prematuro, especialmente o extremo, coloca aos pais o temor da morte e de doenças. Objetivo: Descrever a vivência de acadêmica do curso de enfermagem frente a hospitalização do filho prematuro em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Aspectos Metodológicos: Estudo descritivo com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência. Foi desenvolvido a partir de lembranças da realidade vivida nos períodos iniciais da minha maternidade. Para tanto, além da revisitação de fatos e diálogos com a equipe de profissionais envolvidos e outras mães que compartilhavam da mesma condição. Para sistematização dos dados, foi utilizado como facilitador um roteiro, contendo frases iniciadas, organizadas de modo cronológico. Feita análise descritiva e comparativa com a literatura especializada. Resultados: A experiência do parto prematuro e a internação imediata do recém-nascido em unidade de terapia intensiva neonatal mobilizou diversos sentimentos negativos, como tristeza, medo, angústia e insegurança, mas sempre com predomínio da esperança. Ações de acolhimento pouco foram realizadas. No contexto do cuidado, a humanização da assistência tem a mesma equivalência da competência técnica dos profissionais. A infraestrutura da unidade, na ocasião, não era adequada, visto que não dispunha de leito suficiente para todas as mães. Indicada a não permissão da permanência materna durante todo período como gerador de desconforto, além de dificultar a construção do vínculo entre mãe e filho e com a equipe. Considerações finais: É indispensável que as instituições de saúde atendam a legislação vigente de proteção da criança. Em caso de hospitalização, é direito que os pais acompanhem seus filhos durante todo o período de internação. |
Palavras-chave: | Prematuridade UTIN Enfermagem |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Sociais e da Saúde |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5541 |
Data do documento: | 14-Dez-2022 |
Aparece nas coleções: | TCC Enfermagem |
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