PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e Propaganda
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dc.creatorCarvalho, Kleberton Kayro Moraes dept_BR
dc.date.accessioned2022-12-15T14:18:12Z-
dc.date.available2022-12-15T14:18:12Z-
dc.date.issued2022-12-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4974-
dc.description.abstractLuxury products represent purchasing power and power in society, and consumers associate luxury with the object most recognized by users. This market has a very well defined positioning before the public, which makes it attractive and desired in society, as in Lipovetsky's theories (2005). Glamor is idealized and executed as the main idea of the counterfeiters in the sales strategy, as well as the persuasion and convincing relationships worked on in the communications of the posts. Observing this behavior, part of the population nourishes the desire to obtain certain products that are not economically viable for their acquisition. In this sense, merchants analyze a certain situation by producing aesthetically similar goods, so that this consumer has a false sense of belonging to a certain social group. To make it easier for the consumer to have access to the product, in a practical way, free and independent sales platforms are used, such as Shopee, which offers a variety of counterfeit and uninspected goods. Because it is the replication of luxury items, the consumer overrides the desire to buy over ethics, based on the theories of Nill and Shultz (1996). These users buy counterfeit because they need to have their ego supplied, feel included and at the same time sabotage themselves, as they show society their counterfeit, but for themselves the desire to experience the purchase of a luxury item will not be met. , as it is a fake product and purchased incognito.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectPublicidade digitalpt_BR
dc.subjectFalsificaçãopt_BR
dc.subjectMarcas de luxopt_BR
dc.subjectNetnografiapt_BR
dc.subjectAnálise de conteúdopt_BR
dc.titleFalsificação no mercado de luxo: estratégias comunicacionais de ostentação de réplicas dentro dos portais de marketplace da internetpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Rosenzweig, Patrícia Quiteropt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0838-7014pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4863102169942326pt_BR
dc.contributor.referee1Brisolla, Márcia Regina Santospt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2353503822201134pt_BR
dc.contributor.referee2Bueno, Murilo Gabriel Berardopt_BR
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-7644-0614pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4875663105993673pt_BR
dc.description.resumoOs produtos de luxo representam força de compra e poder na sociedade, e o consumidor associa o luxo ao objeto mais reconhecido perante os usuários. Esse mercado tem um posicionamento muito bem definido diante do público, o que o torna atrativo e desejado na sociedade, assim como nas teorias de Lipovetsky (2005). O glamour é idealizado e executado como ideia principal dos falsificadores na estratégia de vendas, bem como as relações de persuasão e convencimento trabalhadas nas comunicações dos posts. Observando esse comportamento, parte da população nutre a vontade de obter determinados produtos que não são economicamente viáveis para sua aquisição. Neste sentido, comerciantes analisam determinada situação produzindo mercadorias esteticamente parecidas, para que esse consumidor tenha uma falsa sensação de pertencimento a determinado grupo social. Para facilitar com que o consumidor tenha acesso ao produto, de forma prática, utiliza-se plataformas de venda livre e independente, como a Shopee, a qual disponibiliza uma variedade de mercadorias falsificadas e não inspecionadas. Por se tratar da replicação de artigos de luxo, o consumidor sobrepõe o desejo de compra a ética, baseado nas teorias de Nil e Schultz (1996). Estes usuários compra falsificado pois precisam ter o ego suprido, sentir-se incluídos e ao mesmo tempo se auto-sabotam, pois eles mostrando a sociedade seu falsificado, mas pra eles mesmos o desejo de experienciar a compra de um artigo de luxo não será suprida, por se tratar de um produto falso e comprado de forma incógnita.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Direito, Negócios e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.degree.graduationComunicação Social - Habilitação em Publicidade e Propagandapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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