PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Filosofia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4621
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGouveia Neto, Brasilpt_BR
dc.date.accessioned2022-06-30T20:29:05Z-
dc.date.available2022-06-30T20:29:05Z-
dc.date.issued2022-06-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4621-
dc.description.abstractThere are numerous studies on laughter, which can be positively understood as an expression of genuine joy, grace and fun caused by the unexpected. However, laughter can be perceived in a negative way, as something to be avoided, and which involves mockery, contempt for the other or the feeling of superiority of the one who laughs in relation to the target of laughter. Laughter can also be perceived from a physiological point of view, that is, from the effects of grace on the body, which result in laughter, for example. It can also be identified with the puerile attitude of young people, who have not yet understood the seriousness of life. Finally, since antiquity, there has been a certain association between laughter and good taste: uncontrolled laughter and loud laughter are not considered legitimate demonstrations of civility and good manners. This work focuses on laughter from the perspective of the English philosopher Thomas Hobbes. Even not ignoring the happier face of laughter, the philosopher has as his target specifically the laughter of mockery, since it is not up to those who desire peace any other attitude than to avoid it. Thus, it is especially in the context of his political theory that laughter interests Thomas Hobbes and interests us, in this investigation, although all dimensions of this human response to what he finds funny must also be contemplated.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.relationPesquisa bibliográfica.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRisopt_BR
dc.subjectLaughterpt_BR
dc.subjectHumorpt_BR
dc.subjectZombariapt_BR
dc.subjectMockerypt_BR
dc.subjectPaixõespt_BR
dc.subjectPassionspt_BR
dc.titleO fenômino do riso segundo Thomas Hobbespt_BR
dc.title.alternativeThe phenomenon of laughter in Thomas Hobbespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Curado, Eliana Borges Fleurypt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9020650613525789pt_BR
dc.contributor.referee1Rocha, Polliana Pires do Carmo Alves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1157590230052268pt_BR
dc.contributor.referee2Souto, Ana Kelly Ferreira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2335248071313958pt_BR
dc.description.resumoExistem inúmeros estudos sobre o riso, que pode ser compreendido positivamente como expressão da alegria genuína, da graça e da diversão provocada pelo inesperado. Não obstante, pode-se perceber o riso de modo negativo, como algo a ser evitado, e que envolve a zombaria, o desprezo pelo outro ou o sentimento de superioridade daquele que ri em relação ao alvo do riso. O riso pode, ainda, ser percebido de um ponto de vista fisiológico, ou seja, a partir dos efeitos da graça sobre o corpo, que resultam em uma gargalhada, por exemplo. Pode, ainda, ser identificado com a atitude pueril dos jovens, que ainda não compreenderam a seriedade da vida. Por fim, tem havido, desde a Antiguidade, uma certa associação entre o riso e o bom gosto: o riso descontrolado e a gargalhada sonora não são considerados demonstrações legítimas de civilidade e boas maneiras. Este trabalho tem por objeto o riso sob a perspectiva do filósofo inglês Thomas Hobbes. Mesmo não ignorando a face mais alegre do riso, o filósofo tem como alvo tem como alvo especificamente o riso da zombaria, vez que não cabe àquele que deseja a paz outra atitude senão evitá-lo. Assim, é especialmente no contexto de sua teoria política que o riso interessa a Thomas Hobbes e nos interessa, nessa investigação, embora todas as dimensões dessa resposta humana àquilo que julga engraçado tenham também de ser contempladas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Formação de Professores e Humanidadespt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.degree.graduationFilosofiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
(Brasil Gouveia Neto) O fenomeno do riso em Thomas Hobbes.doc230,5 kBMicrosoft WordVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador