PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Engenharia de Alimentos
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilveira, Paulla Ramos Nunes da-
dc.date.accessioned2020-12-11T13:45:17Z-
dc.date.available2020-12-11T13:45:17Z-
dc.date.issued2020-11-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/441-
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBioetanolpt_BR
dc.subjectResíduos agroindustriaispt_BR
dc.subjectFermentaçãopt_BR
dc.subjectHidrólisept_BR
dc.titleUso da α-amilase na produção de etanol a partir de resíduos da casca de bananapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Barbosa, Danns Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4085399124895999pt_BR
dc.contributor.referee1Bastos, Rodrigo da Mota-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4908594382298885pt_BR
dc.contributor.referee2Marques, Flávio Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7848315253030966pt_BR
dc.description.resumoA geração de álcool combustível a partir de resíduos lignocelulósicos pode ser uma fonte alternativa e renovável de energia. O Brasil é um dos maiores produtores de frutas tropicais do mundo, com destaque para a laranja e banana. Em consequência disto, é capaz de gerar grandes quantidades de resíduos agroindustriais que podem ser utilizados como biomassa que, uma vez hidrolisada, libera pentoses e hexoses. A fim de se buscar uma maior produção de etanol, a utilização de co-culturas que metabolizem tanto pentoses quanto hexoses torna-se bastante interessante. Dentro desse contexto, o objetivo do presente trabalho foi estabelecer as condições ideais para a fermentação das cascas de banana com a enzima alfa amilase e seu potencial para produção de bioetanol. A fermentação foi feita com fermento biológico seco da marca (Fleischmann), em temperatura ambiente por 7 dias. Com pré tratamento feito a partir da homogeneização de 200 g de casca de banana e 800 mL de água destilada aquecida sob agitação constante até chegar a uma temperatura de 60°C. Foram então adicionadas 3 gotas da enzima alfa-amilase, aumentando a temperatura para 90°C por 15 minutos. A mistura foi resfriada até chegar a uma temperatura de 57°C, sendo então adicionado novamente 3 gotas da enzima alfa-amilase. Após destilação fracionada foram obtidos os volumes de etanol a partir do destilado das quatro amostras, no qual foram 3,0 mL; 2,1 mL; 2,1 mL e 3,3 mL. Através destes volumes a concentração de etanol nas amostras foram os respectivos 34,3%; 58%; 74,9% e 42,1%. A partir da pesquisa realizada e dos resultados obtidos pode-se concluir que é possível produzir etanol a partir da casca de banana, mas que o rendimento do etanol a partir da casca de banana é baixo em relação ao etanol de segunda geração obtido a partir do bagaço da cana-de-açúcar descrito na literatura. No entanto o mesmo pode ser significativo no aumento da sustentabilidade da cadeia produtiva da banana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOSpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5353029478951786pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Alimentospt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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