Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4164
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Barros, Jessica Caroline de Faria | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-06-22T19:02:30Z | - |
dc.date.available | 2022-06-22T19:02:30Z | - |
dc.date.issued | 2022-06-13 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4164 | - |
dc.description.abstract | The intensification of relations between States, in general, is immediately associated with the globalization process and the technological facilities developed in recent decades. After the end of the Cold War, other actors had their importance recognized in the international system, therefore, the State was no longer the only entity to have autonomy to manage the new issues that were rising on the international agenda. That way, subnational entities were inserted into international politics and their foreign relations gained their own name: paradiplomacy. The main objective of this work is to study the paradiplomatic institutionalization of Brazilian states called “interiorized”, which are those that do not share borders with other nations neither are on the coast: Minas Gerais, Goiás and Tocantins. The analysis will be carried out taking as a starting point the framework for the restoration of Brazilian democracy, the Federal Constitution of 1988, when the Brazilian federative units regained their autonomy and restarted promoting foreign policy activities. This paper seeks to answer questions such as: does the interiorized geographical condition make paradiplomatic actions impossible? Do the governors of such states consider international action a locally important policy? For this, exploratory qualitative research will be carried out, using bibliographic surveys and evaluation of decrees and ordinances that boosted the international insertion of the three federative units. Among the results found, it is indicated that the governments of Minas Gerais, Goiás and Tocantins do carry out paradiplomatic actions and use them for local development. However, the paradiplomatic institutionalization of each of these subnational governments is at very different levels, in addition to suffering discontinuities related to government changes. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Paradiplomacia | pt_BR |
dc.subject | Institucionalização | pt_BR |
dc.subject | Minas Gerais | pt_BR |
dc.subject | Goiás | pt_BR |
dc.subject | Tocantins | pt_BR |
dc.title | A institucionalização da paradiplomacia nos estados brasileiros interiorizados (Minas Gerais, Goiás e Tocantins) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Alarcon, Danillo | pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-8541-4322 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5673401164447604 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Pietrafesa, Pedro Araújo | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4048337427692081 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Carvalho, Guilherme Augusto Batista | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5879805848453806 | pt_BR |
dc.description.resumo | A intensificação das relações entre Estados, de modo geral, é imediatamente associada ao processo de globalização e das facilidades tecnológicas desenvolvidas nas últimas décadas. Após o fim da Guerra Fria, outros atores tiveram sua importância reconhecida no sistema internacional, portanto, o Estado deixou de ser a única entidade a ter a autonomia para administrar os novos temas que ascendiam na agenda internacional. Desta forma, os entes subnacionais foram inseridos na política internacional e suas relações exteriores ganharam nome próprio: paradiplomacia. O objetivo central deste trabalho é estudar a institucionalização paradiplomática dos estados brasileiros denominados “interiorizados”, que são aqueles que não dividem fronteiras com outras nações nem estão na faixa litorânea: Minas Gerais, Goiás e Tocantins. A análise será feita tendo como ponto de partida o marco de restabelecimento da democracia brasileira, a Constituição Federal de 1988, quando as unidades federativas brasileiras recuperaram sua autonomia e voltaram a buscar atividades de política externa. Busca-se responder a questões como: a condição geográfica interiorizada impossibilita a ação paradiplomática? Os gestores de tais estados consideram a atuação internacional uma política localmente importante? Para isso, será realizada uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa, com levantamentos bibliográficos e avaliação de decretos e portarias que impulsionaram a inserção internacional das três unidades federativas. Dentre os resultados encontrados, indica-se que os governos de Minas Gerais, Goiás e Tocantins realizam sim ações paradiplomáticas e as utilizam para o desenvolvimento local. Todavia, a institucionalização paradiplomática de cada um desses governos subnacionais se encontra em patamares bem distintos, além de sofrer descontinuidades relativas às trocas de gestão. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Direito, Negócios e Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7209494509710771 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Relações Internacionais | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Relações Internacionais |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
TCC - Jessica Barros .pdf | 502,87 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador