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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3920
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Mulheres privadas de liberdade: sexualidade e os riscos das infecções sexualmente transmissíveis |
Autor(es): | Souza, José Henrique Barbosa |
Primeiro Orientador: | Silva, Maria Aparecida da |
metadata.dc.contributor.referee1: | Ribeiro, Leiliane Sabino Oliveira |
metadata.dc.contributor.referee2: | Tolêdo, Silvia Rosa de Souza |
Resumo: | Introdução: as mulheres privadas de liberdade possuem necessidade especial quando se fala em saúde, pois apresentam elevados riscos de adoecimento, considerando o ambiente insalubre e a facilidade de proliferação de alguns microrganismos causadores de diversas doenças. Assim, os objetivos deste estudo foi conhecer o cenário/condição de saúde de mulheres em situação de privação de liberdade, assim como compreender o significado para elas sobre sexualidade, as práticas sexuais e os riscos para IST. Método: trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, cuja coleta de dados ocorreu em outubro de 2021, por meio de questionário semiestruturado com participação de 19 mulheres privadas de liberdade, em uma penitenciária feminina do estado de Goiás. Os depoimentos foram escritos pelas próprias participantes, logo após transcritos, seguido da análise do conteúdo. Todo o estudo foi desenvolvido dentro dos preceitos éticos de pesquisa, a partir da aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital das Clínicas/UFG sob o n° 2.500.582. Resultados: as mulheres participantes desse estudo, são em sua maioria jovens adultas, de cor parda e possuem algum tipo de renda dentro do presidio, o número de reincidência no crime nesse grupo é preocupante. Com o conteúdo expresso nas entrevistas chegou-se a três categorias de análise: sexualidade na percepção de mulheres privadas de liberdade; prática sexual de MPL e os riscos para infecções sexualmente transmissíveis e equidade de gênero no atendimento em saúde entre homens e mulheres privados de liberdade. Considerações: as mulheres privadas de liberdade possuem conhecimento superficial sobre sexualidade, infecções sexualmente transmissíveis e os meios de prevenção, deixando-as vulneráveis. A oferta de preservativo, o acesso facilitado aos serviços de saúde e as ações educativas desenvolvidas por profissionais de saúde do presídio podem contribuir para diminuição da vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis. |
Palavras-chave: | Saúde da mulher Prisioneiros Infecções sexualmente transmissíveis Sexualidade |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Sociais e da Saúde |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3920 |
Data do documento: | 14-Jun-2022 |
Aparece nas coleções: | TCC Enfermagem |
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