PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Engenharia de Alimentos
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2973
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMedeiros, Giordana-
dc.date.accessioned2021-12-15T22:15:38Z-
dc.date.available2021-12-15T22:15:38Z-
dc.date.issued2021-12-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2973-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCerradopt_BR
dc.subjectFrutos nativospt_BR
dc.subjectComposição químicapt_BR
dc.titleCaracterização físico-química da castanha do pequi (Caryocar brasiliensis)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Siqueira, Maria Isabel Dantas de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2273107024104047pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Adélia Maria Lima da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4119056886162771pt_BR
dc.contributor.referee2Fonseca, Raiza Cavalcante-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3506088245064889pt_BR
dc.description.resumoA industrialização e o uso doméstico do pequi utilizam apenas a polpa que recobre o caroço onde se localiza a semente (castanha) e geram resíduos que são desperdiçados incorretamente causando contaminação ambiental. Um dos principais resíduos é o caroço que pela sua grande quantidade de espinhos, é descartado juntamente com a castanha, sendo necessário desenvolver formas de mecanizar sua extração. Esse estudo apresenta a análise de algumas características físico-químicas da castanha do pequi. Foram realizadas as análises de umidade e atividade de água (Aw), pH, teor de lipídeos e cinzas. Em relação a umidade, o valor encontrado foi de 6,84%, sendo possível que o cozimento do caroço possa ter influenciado o resultado. Já em relação a atividade de água, o valor de 0,658 é considerado seguro, em relação a proliferação de bactéria patogênicas e alguns fungos, porém para maior segurança de sua comercialização como castanha, deverá ser realizada uma secagem parcial. O valor obtido na análise de cinzas foi de 4,0%, o qual sinaliza a possibilidade de ser fonte de minerais, assim sugere-se estudos futuros para identificar os minerais presentes. O valor encontrado de pH foi de 6,29, que caracteriza a castanha como um alimento pouco ácido, o que pode propiciar maior atividade bacteriana caso não exista controle da umidade. A composição em lipídeos de 39,4% leva a conclusão de que a castanha do pequi é rica em lipídeos, apresentando boas perspectivas para ser industrializada, para obtenção deste componente os dados obtidos auxiliarão a comunidade e promover o conhecimento, a industrialização e a comercialização da castanha do pequi.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::CIENCIA DE ALIMENTOS::QUIMICA, FISICA, FISICO-QUIMICA E BIOQUIMICA DOS ALIM. E DAS MAT.-PRIMAS ALIMENTARESpt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Alimentospt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Engenharia de Alimentos

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA CASTANHA DO PEQUI ( Caryocar brasiliensis).pdf1,07 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador