PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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dc.creatorVitória, Lucas-
dc.date.accessioned2021-12-10T01:48:07Z-
dc.date.available2021-12-10T01:48:07Z-
dc.date.issued2021-12-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2626-
dc.description.abstractIntroduction: Introduction: Headache is a frequent complaint and is linked to school and work absenteeism. Physical therapy intervention, especially with manual therapies, can be a good treatment option for people with chronic headache. Objective: To evaluate the effects of percutaneous diafibrolysis on pain, anxiety, sleep quality, and disability in people with chronic headache. Methodology: This is an almost experimental, descriptive, and quantitative study, carried out with 6 people between 22 and 30 years old. Participants were submitted to assessment before, soon after and 7 days after an application of percutaneous diafibrolysis in the cervical and face, using the modified forheadache Assessment Form to obtain specific information about the headache; Visual Analog Scale to obtain pain intensity; Beck Anxiety Inventory for the intensity of anxiety symptoms; Headache Impact Test to determine the impact of headache on the subject's functional capacity and; Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) to determine the sleep quality. In this study, a significance level of 5% (p≤0.05) was adopted. Results: The mean age of participants was 25.33 years (±2.87). We showed significant improvement in pain intensity (p<0.001), as well as anxiety and stress symptoms (p<0.050), however, there was no statistically significant improvement in the ability to perform functional activities (p<0.100) and quality of sleep (p<0.0167). Conclusion: We obtained improvement in pain intensity and symptoms of anxiety and stress, however, we did not identify evolution in the ability to perform functional activities and sleep quality.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiafibrólise percutâneapt_BR
dc.subjectCefaleia crônicapt_BR
dc.subjectIncapacidadept_BR
dc.subjectTerapia manualpt_BR
dc.titleEfeitos da diafibrólise percutânea aplicada à musculatura pericraniana na cefaleia crônicapt_BR
dc.title.alternativeEffects of percutaneous diafibrolysis applied to pericranial musculature in chronic headachept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Casa Junior, Adroaldo José-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee1Basso Filho, Marco Antonio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7621741330480372pt_BR
dc.contributor.referee2Sousa, Kemil Rocha-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9564619570530938pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A cefaleia é uma queixa frequente e está ligada ao absenteísmo escolar e laboral. A intervenção fisioterapêutica, sobretudo com as terapias manuais, pode ser uma boa opção de tratamento para pessoas com cefaleia crônica. Objetivo: Avaliar os efeitos da diafibrólise percutânea na dor, ansiedade, qualidade do sono e incapacidade de pessoas com cefaleia crônica. Metodologia: Trata-se de um estudo quase experimental, descritivo e quantitativo, realizado com 6 pessoas entre 22 e 30 anos. Os participantes foram submetidos à avaliação antes, logo após e 7 dias subsequentes a uma aplicação de diafibrólise percutânea em cervical e face, utilizando a Ficha de Avaliação Procefaleia modificada para obter informações específicas da cefaleia; Escala Visual Analógica para obtenção da intensidade da dor; Beck Anxiety Inventory para a intensidade dos sintomas de ansiedade; Headache Impact Test a fim de determinar o impacto da cefaleia na capacidade funcional do sujeito e; Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI) para determinar a qualidade do sono. Neste estudo foi adotado um nível de significância de 5% (p≤0,05). Resultados: A média de idade dos participantes foi 25,33 anos (±2,87). Evidenciamos melhora significativa da intensidade da dor (p<0,001), bem como, dos sintomas de ansiedade e estresse (p<0,050), porém, não houve melhora estatisticamente significante na capacidade de realizar as atividades funcionais (p<0,100) e na qualidade do sono (p<0,0167). Conclusão: Obtivemos melhora na intensidade da dor e dos sintomas de ansiedade e estresse, porém, não identificamos evolução na capacidade para realização das atividades funcionais e na qualidade do sono.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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