PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPires, Thifany Cardoso-
dc.date.accessioned2021-06-28T19:10:56Z-
dc.date.available2021-06-28T19:10:56Z-
dc.date.issued2020-12-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2342-
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSíndrome da dor regional complexapt_BR
dc.subjectDor crônica-
dc.subjectQualidade de vida-
dc.titleQualidade de vida de pessoas com síndrome da dor complexa regionalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Maysa Ferreira Martins-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7871-6987pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6305488604604741pt_BR
dc.contributor.referee1Borges, Sheila de Medeiros-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0944015844591046pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Márcia Belas dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8931293645706216pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Síndrome da Dor Complexa Regional (SCDR) é um distúrbio doloroso, caracterizado por um quadro de dor neuropática intensa e contínua, condição multifatorial que prejudica as atividades da vida diária e a qualidade de vida. Objetivo: investigar a correlação entre a qualidade de vida e a percepção de dor em pessoas com a SCDR. Métodos: estudo observacional e transversal, com participantes da Associação Brasileira dos portadores de SCDR (ABRAPORTA). Para a coleta dos dados utilizou-se o questionário sociodemográfico e clínico, a escala visual analógica (EVA), e o Short Form Health Survey (SF-36). Resultados: amostra de 47 participantes, 72,3% do sexo feminino, 55,3% não trabalha atualmente, sintomas dolorosos mais comuns na coluna. Em maioria, os participantes auto avaliaram ter saúde ruim e prejuízo na qualidade do sono. No SF-36, os domínios com mais baixos escores foram “limitação por aspectos físicos” (5,85), “aspectos emocionais” (13,47) e “dor” (25,30). Os domínios "capacidade funcional”, “dor” e “aspecto social" foram baixos em quem não estava trabalhando (p=0,04), e os que tomam medicação para controle da dor (p=0,01). Os menores escores no domínio "capacidade funcional" foi encontrado em quem não pratica atividade física (p=0,01) e quem tem insônia (p=0,04). Conclusão: No questionário de qualidade de vida, os menores escores apresentados nos domínios "limitação por aspectos físicos", "aspectos emocionais" e "dor", predominante nos participantes que não estão trabalhando atualmente, não praticam atividade física, tomam medicação para controle da dor e não tem uma boa qualidade de sono.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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