Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2329
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Santos, Layane Lemes dos | - |
dc.creator | França, Ruth da Costa | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-28T15:17:26Z | - |
dc.date.available | 2021-06-28T15:17:26Z | - |
dc.date.issued | 2021-04-23 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2329 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Saúde coletiva | pt_BR |
dc.subject | Doenças negligenciadas | pt_BR |
dc.title | Distribuição temporal das internações por tuberculose nas capitais da Região Centro-Oeste brasileira | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.creator.ID | https://orcid.org/0000-0001-7903-2715 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Queiroz, Silvio José de | - |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-7903-2715 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0346554851647086 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Souza, Andreia Gontijo da Silva | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5177332864553504 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Rezende, Marina Aleixo Diniz | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/9930276590228307 | pt_BR |
dc.description.resumo | OBJETIVO: Identificar a distribuição temporal das internações por tuberculose (TB) nas capitais da região Centro-Oeste brasileira, no período de 2011 a 2020. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo, epidemiológico e temporal, construído a partir da disposição de dados secundários. Foram incluídas todas às notificações de pessoas com TB internadas nas capitais da região Centro-Oeste brasileira. Foram excluídos os casos de registros não residentes no Brasil e casos de duplicidade. Foram utilizadas as bases de dados eletrónicas de domínio público do SINAN. As variáveis utilizadas no estudo foram região Centro-Oeste, sexo, a faixa etária, e a cor/raça conforme categorias disponibilizadas na base de dados. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e para os resultados foram utilizados diversos meios de representação de informações estatísticas como tabelas, quadros e gráficos através do programa Excel. RESULTADOS: Foi evidenciado que as capitais Goiânia e Brasília obtiveram o maior número de notificações de internações por tuberculose na região Centro-Oeste, enquanto as capitais com os menores registros, foram Cuiabá e Campo Grande. Observou-se ainda maior ocorrência de casos de tuberculose entre os homens. A cor parda obteve maior registro de internações por tuberculose no período. A faixa etária com maior número de internações foi de 30 a 39 anos e com baixo nível de escolaridade pelo predomínio do ensino fundamental. Em relação a prevalência a maior taxa ocorreu em 2018 e 2013. As capitais Goiânia e Cuiabá obtiveram maior prevalência nos últimos 10 anos. CONCLUSÃO: O estudo permitiu conhecer os números de notificações de Tuberculose da região Centro-Oeste brasileira. Relacionado a fatores sociodemográficos a maioria das internações está relacionada a antecedentes de abandono do tratamento, condições sociais e demora no diagnóstico e no início do tratamento. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Ciências Sociais e da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM | pt_BR |
dc.relation.references | ANDRADE, et al. Análise da Evolução de Tuberculose no Estado do Maranhão, Brasil: uma análise epidemiológica e temporal dos casos, International Journal of Development Research, v. 10, n 07, p. 37789-37794, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.37118/ijdr. Acesso em: 10 de abril de 2021. ARIDJA et al. Casos de tuberculose com notificação após o óbito no Brasil, 2014: um estudo descritivo com base nos dados de vigilância. Epidemiol Serv Saúde. Brasília. v. 29, n. 5, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/hQvwxJnVr98JKfWQ9t8jDzh/abstract/?lang=pt# Acesso em: 10 de abril de 2021. ARROYO. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, v 26, n 3 p. 525-534, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ress/v26n3/2237-9622-ress-26-03-00525.pdf. Acesso em: 23 de março de 2021. BASTA, et al. Desigualdades sociais e tuberculose: análise segundo raça/cor, Mato Grosso do Sul. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 47, n. 5, p. 854-864, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102013000500854&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 01 de abril de 2021. BRASIL. Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde. Saúde Pública. São Paulo, v. 44, n. 1, p. 200-2, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/SGgpSRmvyByDF3bKphbd3Tx/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 21 de set de 2020. BRASIL. Guia de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, v. 1, 3 ed, 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf. Acesso em: 27 de set de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Tuberculose 2020. Boletim Epidemiológico. Brasília, n. 1, p. 18, 2020. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/24/Boletim-tuberculose-2020-marcas--1-.pdf. Acesso em: 27 de set. de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades de pesquisa. Brasília, 2. ed. p. 304, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/selecao_prioridades_pesquisa_saude_ppsus.pf. Acesso em: 16 de set. de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde, Plano Estratégico para o Controle da Tuberculose, Brasil 2007-2015. Brasília. p. 39, 2006. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=download&category_slug=tuberculose-971&alias=927-plano-estrategico-para-o-controle-da-tuberculose-brasil-2007-2015-7&Itemid=965. Acesso em 18 de abril de 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ciência e Tecnologia. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde. Rev Saúde Pública. Brasília. v. 44, n. 1, p. 200, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n1/23.pdf. Acesso em: 10 de set de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília. v. 24, p. 211-28, 2009. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br. Acesso em: 21 de set. de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília. p. 62, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_recomendacoes_controle_tuberculose_brasil.pdf. Acesso em: 30 de set de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília. p. 51-55. 2018. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/19/APRES-PADRAO-JAN-2018-REDUZIDA.pdf. Acesso em: 30 de set de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6a Ed. Brasília. 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf. Acesso em 10 de abril de 2021. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde – Ministério da Saúde,Tuberculose mata 4,5 mil pessoas por ano no Brasil. Brasília. p. 1, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/comunicacao/noticias/tuberculose-mata-45-mil-pessoas-por-ano-no-brasil. Acesso em: 27 de set de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde,Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília. v. 25, n. 4, p. 2-9, 2015. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0B0CE2wqdEaRWUJ0RWZPcG0zM00/view. Acesso em 21 março. 2021. CAMARGO. Doenças Tropicais, v. 22, n. 64, p. 95-110, 2008. . https://www.scielo.br/pdf/ea/v22n64/a07v2264.pdf. Acesso em: 21 de set de 2020. CARVALHO, et al. Aspectos epidemiológicos, manifestações clínicas e prevenção da tuberculose pediátrica sob a perspectiva da Estratégia End TB. Jornal Brasileiro de Pneumologia. Rio de Janeiro. v. 44, n. 2, p. 134, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1806-37562017000000461. Acesso em: 30 de set de 2020. CASTRIGHINI et al. Prevalência e aspectos epidemiológicos da coinfecção HIV/tuberculose. Rev enferm UERJ. Rio de Janeiro. v. 25, p. 1-6, 2017. Disponível em: file:///C:/Users/ch-ok/Downloads/17432-103134-1-PB.pdf. Acesso em: 10 de abril de 2021. CHAVES, et al. Epidemiological, clinical and evolutionary aspects of tuberculosis among elderly patients of a university hospital in Belém, Pará. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro. v. 20, n. 1, p. 45-55, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232017000100045&lng=en&nrm=iso. Acesso em 30 de mar. 2021. CORTEZ, et al. Tuberculose no Brasil: um país, múltiplas realidades. Jornal Brasiliero de Pneumologia. V. 47, n. 2, p. 2, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/DsDmc6KJFtcCxG8tfkBcGLz/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 29 de março de 2021. COSTA et al. Prevalência de tuberculose pulmonar e sintomáticos respiratórios em um hospital psiquiátrico de referência em alagoas. Revista Brasileira de Promoção da Saúde. Fortaleza. V. 28 n. 4, p. 522, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/ch-ok/Downloads/3789-18034-1-PB.pdf. Acesso em 30 de mar. 2021. DIAS. et al. Doenças tropicais negligenciadas: uma nova era de desafios e oportunidades. Química Nova. São Paulo. v. 36, n. 10, p. 1552, 2013. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422013001000011&lng=en&nrm=iso . Acesso em: 16 set. 2020. FIOCRUZ. As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil: relatório final da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. p. 52, 2008. Disponível em: http://www.cndss.fiocruz.br/pdf/home/relatorio.pdf. Acesso em 30 de mar. 2021. FIOCRUZ. Plano de intervenção para implementação do programa de controle da tuberculose no município da ilha de itamaracá – pe, com enfâse nas unidades prisionais. Recife. 2010. Acesso em: 15 de abril de 2021. Disponível em: https://www.cpqam.fiocruz.br/bibpdf/2010pessoa-jr.pdf. FIOCRUZ. Doenças Negligenciadas. Rio de Janeiro. 2013. Disponível em: https://agencia.fiocruz.br/doen%C3%A7as-negligenciadas. Acesso em 16 de set. 2020. FREITAS et al. Perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de tuberculose atendidos em uma unidade municipal de saúde de Belém, Estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude. Pará. v. 7, n. 2, p. 45-50, 2016. Disponível em http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232016000200045&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 30 mar. 2021. GASPAR. Análise temporal dos casos notificados de tuberculose e de coinfecção tuberculose-HIV na população brasileira no período entre 2002 e 2012. Jornal Brasileiro de Pneumologia. v. 42, n. 6, p. 416-422, 2016. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v42n6/pt_1806-3713-jbpneu-42-06-00416.pdf. Acesso em:30 de Março de 2021. HERMOSILLA, et al. Identifying risk factors associated with smear positivity of pulmonary tuberculosis in Kazakhstan. PLoS One. California. v. 12, n. 3, 2017. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0172942. Acesso em: 27 de set de 2020. HIJJAR, et al. Controle da tuberculose: uma proposta de integração ensino-serviço. Rio de Janeiro. Editora FIOCRUZ, 7 ed. p. 87-117, 2014. Disponível em: doi:10.7476/9788575415658. Acesso em 16 de abril de 2021. HINO, et al. O controle da tuberculose na perspectiva da Vigilância da Saúde. Escola Anna Nery, v. 15, n. 2, p. 417-421, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452011000200027&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 21 de março de 2021. HOTEZ; FUJIWARA. Brazil’s neglected tropical diseases: an overview and a report card. Microbes and Infection. v. 16, n. 8, p. 601–606, 2014. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1286457914000938. Acesso em: 21 de set de 2020. HOTEZ.; SAVIOLI e FENWICK. Neglected tropical diseases in the Middle East and North Africa: review of their prevalence, distribution and opportunities of control. PLOS Neglect Trop. v. 6, n. 2, p. 8, 2012. Disponível em: https://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0001475. Acesso em: 14 de set de 2020. JAMAL; MOHERDAUI. Tuberculose e infecção pelo HIV no Brasil: magnitude do problema e estratégias para o controle. Revista de Saúde Pública. São Paulo. v. 41, n. 1, p.104-10, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/v3ZC4C6pkKmcCdStdv9mg8B/abstract/?lang=pt#. acesso em 07 de abril de 2021. JIMÉNEZ; HERNÁNDEZ e IDROVO. Association of tuberculosis with multimorbidity and social networks. Jornal Brasileiro de Pneumologia. v. 43, n. 1, 2017. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28125153/. Acesso em: 27de set de 2020. LIMA; BARRETO. Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiol. Serv. Saúde. Brasília , v. 12, n. 4, p. 189-201, 2003. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742003000400003. Acesso em: 17 de set de 2020. MACHADO; MOREIRA e SANT'ANNA. A criança com tuberculose: situações e interações no contexto da saúde da família. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro. v. 31, n. 9, p. 1964-74, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/9JzPz4mhMB6LmTFqsmJBywv/?lang=pt#. Acesso em: 23 de abril de 2021. MEDEIROS; PRETTI e NICOLE. Características demográficas e clínicas dos casos de tuberculose notificados pelo Núcleo de Epidemiologia Hospitalar no Município de Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil, 2009-2010. Epidemiologia Serviço de Saúde. Brasília. v. 21, n. 1, p. 159-166, 2012. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742012000100016. Acesso em: 21 de abril de 2021. MENDES; FENSTERSEIFER. Tuberculose: porque os pacientes abandonam o tratamento?. Boletim Pneumologia Sanitária. Rio de Janeiro. v. 12, n. 1, p. 27-38, 2004. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-460X2004000100005. Acesso em: 27 de set de 2020. MIRANDA; CINTRA. Boletim Epidemiológico. Situação Epidemiológica da Tuberculose entre a População Privada de Liberdade em Goiás no ano de 2015. Goiás. v. 18, n. 2, p. 6, 2015. Disponível em: http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2017-10/situacao-epidemiologica-da-tuberculose-entre-a-populacao-provada-de-liberdade-em-goias-no-ano-de-2015.pdf. Acesso em: 22 de abril de 2021. MOREIRA. Tuberculose: análise das características dos óbitos em uma Região da Supervisão Técnica de Saúde na Zona Leste do Município de São Paulo. Saúde coletiva. São Paulo v. 7, n. 46, p. 313-316, 2010. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=84215678006. Acesso em 07 de abril de 2021. MORAES, et al. Perfil epidemiológico de casos de tuberculose em um município prioritário no estado do maranhão. Rev Pesq Saúde. v. 18, n. 3, p. 147-150, 2017. Disponível em: file:///C:/Users/ch-ok/Downloads/10149-30563-2-PB.pdf. Acesso em: 07 de abril de 2021. MOREIRA et al. Prevalência de tuberculose na população privada de liberdade: revisão sistemática e metanálise. Rev Panam Salud Publica. v. 43, p. 2-9, 2019. Disponível em: https://scielosp.org/pdf/rpsp/2019.v43/e16/pt. Acesso em: 07 de abril de 2021. MONTANHA et al. Fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose pulmonar em cuiabá - mt – Brasil. Revista Connection Linen. n. 19, p. 138-152, 2018. Disponível em: http://periodicos.univag.com.br/index.php/CONNECTIONLINE/article/viewFile/1201/1376. Acesso em: 10 de abril de 2021. NOGUEIRA, et al. Tuberculose: uma abordagem geral dos principais aspectos. Revista Brasileira de Farmácia. Rio de Janeiro. v. 93, n. 1, p. 3-9, 2012. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37745. Acesso em: 20 de março de 2021. OLIVEIRA, et al. Tuberculosis in Brazil: last ten years analysis - 2001-2010. Brazilian Journal Infectious Diseases. Brasília. v. 17, n. 2, p. 218-233, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-86702013000200016. Acesso em: 10 de março de 2021. OLIVEIRA. Internação hospitalar de doentes com tuberculose em Manaus e fatores sociais e ambientais/ Nathália França de Oliveira.-Manaus: UFAM, 2012. Disponível em:https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2973 ; Acesso em: 10 de abril 2021. OLIVEIRA, et al. Prevalência da tuberculose em idosos no brasil. Campina Grande. Realize Editora. p. 1-11, 2019. Disponível em: https://editorarealize.com.br/editora/anais/cieh/2019/TRABALHO_EV125_MD1_SA1_ID2952_10062019200738.pdf. Acesso em: 10 de abril 2021. OMS. Organização Mundial de Saúde. Infecção latente de tuberculose: diretrizes atualizadas e consolidadas para gestão programática. 2018. Disponível em: http://www.who.int/tb/publications/2018/latent- tuberculosis -infection / en /. Acesso em: 30 de set. 2020. OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde. Eliminação de doenças negligenciadas e outras infecções relacionadas à pobreza. 49º Conselho Diretor da OPAS. 61ª sessão do Comitê Regional. Washington. 2009. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=download&alias=900-resolucao-cd49-r19-out-2009-0&category_slug=doencas-negligenciadas-975&Itemid=965 . Acesso em: 16 de set. de 2020. PERUHYPE, et al. Distribuição da tuberculose em Porto Alegre: análise da magnitude e coinfecção tuberculose-HIV. Revista da Escola de Enfermagem da USP. v. 48, n. 6, p. 1035-43. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/ZVdvmzL8R7gyNpcZHxFpPBk/abstract/?lang=pt#. Acesso em 07 de abril de 2021. PLUG et al. Socieconomic inequalities in mortality from conditions amenable to medical interventions: do they reflect inequalities in access or quality of health care? BMC Public Health. v. 12, p. 346, 2012. Disponível em https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2458-12-346. Acesso em: 17 de Set. de 2020. RANZANI, et al. Long-term survival and cause-specific mortality of patients newly diagnosed with tuberculosis in São Paulo state, Brazil, 2010-15: a population-based, longitudinal study. Lancet Infect Dis. v. 20, n. 1, p. 123-132, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30518-3. Acesso em: 21 de Mar. 2021. ROGERIO et al., Prevalência e fatores associados à infecção pelo Mycobacterium tuberculosis entre agentes comunitários de saúde no Brasil, usando-se a prova tuberculínica. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 31, n. 10, p. 2199-2210, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/hrHzDVRYVyMpHW3pNbynTJn/?lang=pt#. Acesso em: 15 de abril de 2021. SAITA. Óbitos entre pacientes com tuberculose no município de Campinas, 2001 a 2009. Campinas. 2012. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/309604/1/Saita_NanciMichele_M.pdf. Acesso em 07 de abril de 2021. SANTOS, et al. Perfil dos pacientes portadores de tuberculose e os fatores de risco associados em municípios da Amazônia legal. Revista Eletrônica Acervo Saúde. n. 43, p. 2344, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reas.e2344.2020. Acesso em: 05 de mar de 2021. SANTOS, et al. Perfil clínico e epidemiológico e prevalência da coinfecção tuberculose/HIV em uma regional de saúde no Maranhão. Jornal Brasileiro de Pneumologia. v. 38, n. 6, p. 724-32, 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132012000600007. Acesso em: 30 de mar de 2021. SANTOS, et al. Fatores associados à subnotificação de tuberculose com base no Sinan Aids e Sinan Tuberculose. Revista Brasileira de Epidemiologia. v. 21, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-790X2018000100418&script=sci_arttext Acesso em: 27 de set. de 2020. SCATENA, et al. Dificuldades de acesso a serviços de saúde para diagnóstico de tuberculose em municípios do Brasil. Revista de Saúde Pública. v. 43, n. 3, p. 389-397, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/6gW4ddcKTqSMRb4H8kCQ5zK/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 13 de abril de 2021. SILVA, et al. Aspectos gerais da tuberculose: uma atualização sobre o agente etiológico e o tratamento. Ceará. v. 50, n. 3, p. 228-32, 2018. Disponível em: http://www.rbac.org.br/wp-content/uploads/2019/01/RBAC-vol-50-3-2018-ref-717-final.pdf. Acesso em: 29 de set de 2020. SILVA; MOURA e CALDAS. Fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose pulmonar no Maranhão, Brasil, no período de 2001 a 2010. Cadernos de Saúde Pública. v. 30, n. 8, p.1745-1754, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/C8RFS9tJY77nypGHRWKZ3nR/?lang=pt. Acesso em 07 de abril de 2021. SILVA; MELLO E MIGLIOR. Série tuberculose 2020. Jornal Brasileiro de Pneumologica. v. 46, n. 2, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/cX3wjcqN8kk3DSMSh4ZY9ML/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 25 de abril de 2021. SOUZA, et al. Internações hospitalares e impacto financeiro por tuberculose pulmonar na Bahia, Brasil. Enfermería Actual de Costa Rica, San José , n. 35, p. 38-51, 2018. Disponível em: http://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1409-45682018000200038&lng=en&nrm=iso . Acesso em: 17 de abril de 2021. TAVARES, et al. Prevalência de tuberculose no município de Mineiros – GO. Curitiba. v. 4, n. 3, p. 1765-1771, 2020. Disponível em: file:///C:/Users/ch-ok/Downloads/11131-29015-1-PB.pdf. Acesso em: 28 de abril de 2021. TIERNEY; NARDELL. Tuberculose. 2018. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/micobact%C3%A9rias/tuberculose-tb. Acesso em: 20 de out de 2020. UNITED STATES. Centers for Disease Control and Prevention. Reported tuberculosis in the United States, 2010. Disponível em: http://www.cdc.gov/tb/statistics/reports/2009/ . Acesso em: 13 de out. de 2020. WHO. World Health Organization. Geneva: World Health Organization. Global tuberculosis report. p. 102-110. 2019. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/329368/9789241565714-eng.pdf?sequence=19&isAllowed=y. Acesso em: 30 de setembro de 2020. WHO. World Health Organization. Global Tuberculosis report. Geneva: World Health Organization. p. 9-54, 2018. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/274453/9789241565646-eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 30 de setembro de 2020. WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Health Topics: Immunization. Geneva: WHO; p. 186-198, 2016. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/250441/9789241565394-eng.pdf?sequence=1. Acesso em: 14 de set de 2020. XIMENES, et al. Is it better to be rich in a poor area or poor in a rich area? A multilevel analysis of a case-control study of social determinants of tuberculosis. Jornal de Epidemiologia. v. 38, n. 5, p. 1285-96, 2009. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19656772/. Acesso em: 13 de abril de 2021. | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Enfermagem |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
TCC Layane e Ruth FINAL.docx | 132,05 kB | Microsoft Word XML | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador