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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2285
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Achados audiológicos em pacientes em tratamento oncológico |
Autor(es): | Menezes, Luana Godoy de |
Primeiro Orientador: | Camarano, Marília Rabelo Holanda |
metadata.dc.contributor.referee1: | Menezes, Allan Kardec Gomes de |
metadata.dc.contributor.referee2: | Mileo, Maione Maria |
Resumo: | Introdução: No tratamento oncológico há a presença de agentes ototóxicos que lesionam a cóclea no nível do Órgão de Corti, provocando danos à audição. Segundo Lopes et al. (2020) o excesso na produção de radicais livres em função dos agentes antineoplásicos podem alterar a parede celular e o material genético das células cocleares. Essa degeneração do órgão de Corti pode ser percebida precocemente por meio do monitoramento auditivo adequado. Objetivo: Identificar os exames utilizados no monitoramento auditivo e os tipos de alterações auditivas nos pacientes em tratamento oncológico. Método: Trata-se de um estudo qualitativo do tipo pesquisa bibliográfica. Resultados: A audiometria tonal convencional foi à forma de avaliação mais utilizada, isso se justifica por esse ser o exame padrão-ouro para a obtenção dos limiares auditivos, os estudos que não realizaram audiometria tonal optaram pela realização da avaliação audiológica por meio do teste de Emissões Otoacústicas (EOA), por garantir maior especificidade e sensibilidade quando comparadas a outras testagens que avaliam a função auditiva, além de ser um teste no qual não é necessário à participação do paciente. Há carência de avaliação do processamento auditivo central. Os resultados encontrados a partir do monitoramento auditivo mostram ausência nas frequências a partir de 6 kHz, atingindo inicialmente as altas frequências. Nas respostas das emissões otoacústicas transientes houve prevalência de normalidade, entretanto alguns estudos demonstraram ausência de resposta. Conclusão: Portanto, conclui-se que a audiometria tonal limiar é a forma de avaliação mais utilizada no monitoramento auditivo. Quando não é possível a sua realização, opta-se por usar as emissões otoacústicas. O uso de medicamentos ototóxicos no tratamento de neoplasias pode acarretar perda auditiva sensorioneural bilateral de caráter irreversível, afetando principalmente as altas frequências, acompanhada em muitos casos, de zumbido. |
Palavras-chave: | Monitoramento auditivo Tratamento oncológico Perda auditiva |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Sociais e da Saúde |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2285 |
Data do documento: | 18-Jun-2021 |
Aparece nas coleções: | TCC Fonoaudiologia |
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Moniramento auditivo em pacientes oncológicos - Luana Godoy.pdf | 666,98 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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