PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Ciências Biológicas - Modalidade Médica
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2209
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Adrielly Rayane Amâncio da-
dc.creatorSilva, Gabryela Crystyna Ferreira-
dc.date.accessioned2021-06-25T14:47:02Z-
dc.date.available2021-06-25T14:47:02Z-
dc.date.issued2021-05-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2209-
dc.description.abstractA Serial Killer is a criminal that kills over 3 (three) victims within a set period of time and has a modus operandi which allows for their identification. According to psychology, such individuals are clinically perverse and have severe mental disorders, acting in a vicious cycle composed of 6 (six) phases: Aura, Trolling, Wooing, Capture, Murder and Depression; being divided in 4 (four) types: visionary, missionary, hedonistic and power-oriented. Due to these characteristics, this thesis aims to find biological elements capable of identifying or making identification of said people easier. To this end, an exploratory research with a qualitative approach was performed, making use of the bibliographic sources and electronic databases Scielo, PubMed and MEDLINE. As the result of this study, it was verified that certain branches of Biology have indicators capable of helping with the indentification of a Serial Killer. In Neuroanatomy, it's observed that injuries in the limbic system and in the prefrontal cortex can cause personality changes and high levels of aggressiveness, which are diagnosed as neuropsychiatric disorders; In Biochemistry, reports were obtained regarding the involvement of the factors: high traces of heavy metals in the blood, an imbalance in the levels of testosterone, serotonin, and cortisol, the markers dopamine; The branches of Genetics and Molecular Biology have studies that involved the trisomic aneuploidy of the Y chromosome (karyotype notation 47, XXY), variant of the genes HTR2B (serotonina - Lócus 2q37.1), gene MAOA-L (monoamine oxidase A - Lócus Xp11.3 - Xp11.4), and the gene CADHERIN 13-CDH13 (cadherin - Lócus 1q23.3). Reports of some laboratory and image exams capable of being correlated with the variables in Serial Killers were inserted in the thesis, with the goal of strengthening and characterizing the branches involved, thus establishing the possibility of easier identification of potential Serial Killers, reassuring citizens who live in said community.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiologiapt_BR
dc.subjectCriminalidade-
dc.subjectExames laboratoriais-
dc.subjectModus operandi-
dc.subjectSerial killer-
dc.subjectBiology-
dc.subjectCriminaly-
dc.subjectLaboratory tests-
dc.subjectOperandi modus-
dc.subjectSerial killer-
dc.titleSerial Killer: a biologia por trás do nomept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Mota, Ivanise Correia da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2227772296834513pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Iasmim Ribeiro da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6222079384633182pt_BR
dc.contributor.referee2Vieira, Viviane Maria de Castro Guimaraes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6124109062187689pt_BR
dc.description.resumoSerial Killer é o criminoso que mata acima de 3 (três) vítimas em um determinado período de tempo e possui um modus operandi que possibilita sua identificação. De acordo com a psicologia, o perfil deste indivíduo é dito como clinicamente perverso e com graves distúrbios mentais, agindo em um ciclo vicioso de 6 (seis) etapas: áurea, pesca, galanteadora, captura, totem e depressão; sendo caracterizados em 4 (quatro) tipos: visionário, missionário, emotivo e libertino. Em razão dessas características, o presente estudo, veio buscar elementos biológicos capazes de constatar ou promover uma facilidade de sua identificação no meio social. Para tanto, foi realizada pesquisa exploratória de abordagem qualitativa com uso de fontes bibliográficas e bases eletrônicas Scielo, PubMed e MEDLINE. Como conclusão, se verificou que algumas áreas biológicas têm registros que favorecem a identificação de um Serial Killer. Na área da Neuroanatomia, pode-se observar que lesões no córtex pré-frontal e no sistema límbico podem gerar mudanças de personalidade e grandes taxas de agressividade, sendo esses diagnosticados como distúrbios neuropsiquiátricos. Na Bioquímica, obtiveram-se relatos de envolvimento dos fatores: altos traços de metais pesados no sangue, desequilíbrio entre as taxas de testosterona, serotonina e cortisol, alteração no marcador dopamina. Nas áreas da Genética e da Biologia Molecular, têm-se estudos que envolveram a aneuploidia trissômica do cromossomo Y (notação cariótipica 47, XYY), as variantes dos genes HTR2B (serotonina - Lócus 2q37.1), MAOA-L (monoamina oxidase A - Lócus Xp11.3 – Xp11.4) e CADHERIN 13-CDH13 (caderina - Lócus 16q23.3). Relatos a partir de alguns exames laboratoriais e de imagem capazes de serem correlacionados com as variáveis em um Serial Killer foram inseridos no estudo, com o intuito de fortalecer e caracterizar as áreas envolvidas, perfazendo com isto a possibilidade de facilitar a identificação de um possível individuo Serial Killer, tranquilizando assim, o cidadão que vive em comunidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicaspt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.relation.referencesARIANNE, T. Até que ponto a biologia influencia na constituição dos serial killers? Rev Jus, v. 1, n. 1, p. 1–6, 2014. BAIERLE, M. et al. Possíveis efeitos do cobre sanguíneo sobre parâmetros hematológicos em idosas. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 46, n. 6, p. 463–470, 2010. BURTIS, C. A. Tietz Textbook of Clinical Chemistry and Molecular Diagnostics. São Paulo. Fourth Edition, 2006. CAIE, S. Estudo vincula dois genes com inclinação à violência. Revista Galileu Ciência, v. 1, n. 19, p 1-9, 2014. CARVALHO, V. M. et al. Importância da Metodologia na Dosagem de Testosterona Sérica: Comparação entre um Imunoensaio Direto e um Método Fundamentado em Cromatografia Líquida de Alta Performance e Espectrometria de Massa em Tandem (HPLC/MS-MS). Setores de Imunologia (JGHV, CMF, TTT, MHKE) e Cromatografia (OHN,VMC) de Fleury. Rev.Medicina e Saúde, v. 49, n. 1, p. 11, 2008. CASOY, I. Serial Killers. Rio de Janeiro, DarkSide Books, 2017. CASTRO, M,; MOREIRA, A.C. Análise critica do co cortisolsalivar na avaliação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia &Metabologia., v. 47, n. 4, p. 358-67, 2003. DEL-BEN, C. M. Neurobiologia do transtorno de personalidade anti-social. Revista de Psiquiatria Clinica Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, v. 2, n. 4, p.1-11, 2005. FEIJÓ, F. M.; BERTOLUCI, M. C.; REIS, C. Serotonina e controle hipotalâmico da fome: uma revisão. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 57, n. 1, p. 74–77, 2011. FERNANDES, J. Dopamina : tudo o que você precisa saber. Rio de Janeiro. Jaleko Artmed, 2019. HAYASHI, L.F. Desenvolvimento de metodologia para dosagem sérica de dexametasona e seu emprego na interpretação do teste oral de supressão com 1 mg de dexametasona para identificação de pacientes com síndrome de Cushing. São Paulo, 2011. 34 p. Dissertação (Mestrado) - Escola Paulista de Medicina. LAGOS, A. S.; SCAPIN, A. L. Transtorno de Personalidade Antissocial e Serial Killers : Uma Revisão Da Produção Acadêmica (2007-2017). Revista Uningá, v. 53, n. 1, p. 76–84, 2017. LEITE, L. Doenças Genéticas: Síndrome 47,XYY. Genética Clínica. Rio de Janeiro, Edot. Guanabara Koogan, 3ª ed. 2018. LEMOS M. Para que serve e como fazer o exame do cortisol. Rev.Tua saude, v. 1, n. 1, p.1-4. 2007. MALDANER, L.; JARDIM, I. C. S. F. O estado da arte da cromatografia líquida de ultra eficiência, Rev.Quimica Nova, v.32, n. 1 , p. 1-12, 2009. MARANHÃO-FILHO, P. M. Phineas Gage e o acidente que deu novo rumo à neurologia. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, v. 50, n. 2, p. 33–5, 2014. MARTITS, A. M.; COSTA, E. M. F.. Hipogonadismo masculino tardio ou andropausa. Rev. Soc.Brasil.Endocr.Metabologia, v. 12, n. 10, p. 20–22, 2004. MELO, J. O. Casos de assassinos em série estão em declínio nos EUA e no mundo. Con Jur, v. 1, n. 20, p. 1-6, 2020. MICHELS, M. L. Exames mineralográficos de cabelo como indicadores de poluição ambiental. Repositório Institucional da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 2002. p.1- 93. MIRANDA, M. P. F.; SORIANO, F. G.; SECOLI, S. R. Efeitos de dopamina e noradrenalina no fluxo sangüíneo regional no tratamento do choque séptico. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 20, n. 1, p. 32, 2008. MORANA, H. C. P.; STONE, M. H.; ABDALLA-FILHO, E. Transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers. Rev. Bras. Psiquiatria, v. 28, Supl 2, p. 74-9. 2006. MULLIS, K. História e evolução da técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction ou Reação em Cadeia da Polimerase). Rio de Janeiro. Kasvi, 2015. NEVES, E. B.; MENDONÇA JUNIOR, N.; MOREIRA, M. F. R. Avaliação da exposição a metais numa oficina de recuperação de armamento de uma organização militar. Rev.Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 6, p. 2269–2280, 2009. NISHIOKA, S. A. et al. O papel do polimorfismo funcional VNTR da região promotora do gene MAOA nos transtornos psiquiátricos. Revista de Psiquiatria Clinica Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, v.38 n.1, p.12-25, 2011. PAGOTTO J. F. U. Valores de referência para chumbo, cádmio e mercúrio em população adulta da Região. São Paulo, 2016. 100p. Dissertação (Doutorado) - Universidade Paulista. PAOLIELLO, M. M. B. et al. Valores de referência para plumbemia em uma população urbana do Sul do Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica, v. 9, n. 5, p. 315–9, 2001. PARDINI, H. Laboratório Hermes Pardini. Manual de Exames- Dopamina. Instituto Hermes Pardini, p. 408, 2002. PRADO, A. Entenda melhor como funciona o cérebro de um psicopata. Rev.Sup.Inter., v 1, n. 22, p.1-4, 2011. RAINE, A. A Anatomia da violência. Porto Alegre, Artmed e PUB, 2015. ROMAN-GOMEZ, J. et al. CDH13 - caderina 13. Wikigenes, v. 6, n. 1, p. 1–5, 2020. ROSA, G. Por dentro da mente dos criminosos. Rev. Veja, v. 7, n. 12, p. 1–12, 2013. SAETHER, A,; ROUSSEAU J. J. Natural Law and the Origin of Political Economy. Routledge Studies, v. 11, n. 1, p. 191–200, 2019. SCHECHTER, H. Serial Killers: Anatomia do Mal. Rio de Janeiro: DarkSide Books, 2013. SOARES, O. P. O cariótipo XYY e a criminalidade. Arquivos Brasileiros de Psicologia Aplicada, v. 22, n. 4, p. 47–60, 1970.. SOUZA, S. Você acha que tem o “ Gene do Guerreiro ”? Hypescience, n. 7, n. 11, p. 1–11, 2009. TIIHONEN, J. et al. Genetic background of extreme violent behavior. Molecular Psychiatry, v. 20, n. 6, p. 786–92, 2015. TOMANINI, R. Fatores Genéticos que influenciam na Psicopatia e Sociopatia. Rio de Janeiro, Brasil Escola, 2017.. VANDENBERG, E. Se o cérebro precisa de açúcar para funcionar, por que devemos parar de consumi-lo? Rev.Ciência el país Brasil, v.17, n.5, p.1-5, 2018.pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas - Modalidade Médicapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Ciências Biológicas - Modalidade Médica

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCC ADRIELLY E GABRYELA.pdf498,32 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador