Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2196
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Análise epidemiológica da sífilis gestacional e congênita na cidade de Goiânia/GO (2009–2018) |
Autor(es): | Machado, Lara Nascimento Rincon, Marcela Diniz Rassi |
Primeiro Orientador: | Almeida, Rogério José de |
metadata.dc.contributor.referee1: | Bastos, Gabriela Cunha Fialho Cantarelli |
metadata.dc.contributor.referee2: | Borges, Leonardo Luiz |
Resumo: | Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico e sociodemográfico dos casos de sífilis gestacional e congênita em Goiânia/GO, no período de 2009-2018. Métodos: Estudo analítico retrospectivo quantitativo, observacional e comparativo, realizado através de dados secundários do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. A amostra do estudo foi composta de tal forma para representar uma série histórica dos casos notificados. Para a estatística inferencial foi aplicado o teste de G de associação, com nível de significância de 5% (p ≤ 0,05). Resultados: Houve aumento progressivo dos casos de sífilis gestacional de 2009 a 2017, com exceção do ano de 2015. A respeito da sífilis congênita, observou-se aumento progressivo de 2013 a 2017 e queda em 2018. No que se refere à sífilis gestacional, observou-se inversão no padrão de prevalência por faixa etária, com aumento significativo na faixa etária 15 a 19 anos e redução na faixa de 30 a 39 anos (p<0,0001). Acerca da classificação clínica da sífilis gestacional, houve aumento casos de sífilis secundária (p<0,0001) e queda nos casos de sífilis primária quando comparado os cinco primeiros anos com os cinco últimos. Sobre o momento em que foi feito o diagnóstico da sífilis materna, que resultou em sífilis congênita, ocorreu redução de diagnósticos no momento do parto (p =0,0399) e aumento da detecção de casos no pré-natal (p =0,0399). Acerca do tratamento materno da sífilis, observou-se aumento significativo de mães tratadas inadequadamente (p<0,0001). Conclusão: Os dados apresentados de sífilis gestacional e congênita em Goiânia evidenciam um crescente aumento dos casos. Houve alteração do padrão epidemiológico da sífilis gestacional dos últimos cinco anos em relação à idade e à classificação da doença. Já a sífilis congênita houve alteração nos últimos cinco anos no diagnóstico e no tratamento. |
Palavras-chave: | Sífilis gestacional Sífilis congênita Epidemiologia |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Pontifícia Universidade Católica de Goiás |
Sigla da Instituição: | PUC Goiás |
metadata.dc.publisher.department: | Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2196 |
Data do documento: | 22-Out-2020 |
Aparece nas coleções: | TCC Medicina |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
TCC - Final - Versão Revista - LARA e MARCELA.pdf | 362,74 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador