PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMachado, Lara Nascimento-
dc.creatorRincon, Marcela Diniz Rassi-
dc.date.accessioned2021-06-25T13:47:17Z-
dc.date.available2021-06-25T13:47:17Z-
dc.date.issued2020-10-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2196-
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSífilis gestacionalpt_BR
dc.subjectSífilis congênitapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titleAnálise epidemiológica da sífilis gestacional e congênita na cidade de Goiânia/GO (2009–2018)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Rogério José de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5504604536035282pt_BR
dc.contributor.referee1Bastos, Gabriela Cunha Fialho Cantarelli-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5915397492724544pt_BR
dc.contributor.referee2Borges, Leonardo Luiz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8153436057725516pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Analisar o perfil epidemiológico e sociodemográfico dos casos de sífilis gestacional e congênita em Goiânia/GO, no período de 2009-2018. Métodos: Estudo analítico retrospectivo quantitativo, observacional e comparativo, realizado através de dados secundários do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. A amostra do estudo foi composta de tal forma para representar uma série histórica dos casos notificados. Para a estatística inferencial foi aplicado o teste de G de associação, com nível de significância de 5% (p ≤ 0,05). Resultados: Houve aumento progressivo dos casos de sífilis gestacional de 2009 a 2017, com exceção do ano de 2015. A respeito da sífilis congênita, observou-se aumento progressivo de 2013 a 2017 e queda em 2018. No que se refere à sífilis gestacional, observou-se inversão no padrão de prevalência por faixa etária, com aumento significativo na faixa etária 15 a 19 anos e redução na faixa de 30 a 39 anos (p<0,0001). Acerca da classificação clínica da sífilis gestacional, houve aumento casos de sífilis secundária (p<0,0001) e queda nos casos de sífilis primária quando comparado os cinco primeiros anos com os cinco últimos. Sobre o momento em que foi feito o diagnóstico da sífilis materna, que resultou em sífilis congênita, ocorreu redução de diagnósticos no momento do parto (p =0,0399) e aumento da detecção de casos no pré-natal (p =0,0399). Acerca do tratamento materno da sífilis, observou-se aumento significativo de mães tratadas inadequadamente (p<0,0001). Conclusão: Os dados apresentados de sífilis gestacional e congênita em Goiânia evidenciam um crescente aumento dos casos. Houve alteração do padrão epidemiológico da sífilis gestacional dos últimos cinco anos em relação à idade e à classificação da doença. Já a sífilis congênita houve alteração nos últimos cinco anos no diagnóstico e no tratamento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicaspt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
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dc.degree.graduationMedicina-
dc.degree.levelGraduação-
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