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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2140
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Camargo, Breno Alkmin | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-24T18:39:09Z | - |
dc.date.available | 2021-06-24T18:39:09Z | - |
dc.date.issued | 2021-05-27 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2140 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Proporcionalidade | pt_BR |
dc.subject | Impunidade | pt_BR |
dc.subject | Condenação | pt_BR |
dc.subject | Segunda instância | pt_BR |
dc.title | (Im) possibilidade de prisão após condenação em segunda instância: entre a proibição do excesso e a proibição da proteção deficiente | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Tárrega, Maria Cristina Vidotte Blanco | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3710736362842934 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Bueno, Júlio Anderson Alves | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9462408151687467 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho teve como principal objetivo analisar a possibilidade ou não de prisão após condenação em segunda instância. O método utilizado consistiu em pesquisa bibliográfica de doutrinas, artigos, legislações e jurisprudências. O resultado demonstrou que o princípio da proporcionalidade se subdivide em proibição do excesso e vedação à proteção deficiente, demonstrando que o Estado não pode extrapolar no punitivismo e nem tampouco se furtar do seu dever de proteção à sociedade. Além disto, demonstrou que há dois posicionamentos doutrinários e jurisprudências sobre o assunto, uma vertente se pauta no princípio da presunção de inocência para fundamentar pela impossibilidade da prisão, de outro lado utiliza-se, sobretudo, a seletividade do direito penal, morosidade da justiça e impunidade para se posicionar a favor do início de cumprimento de pena após condenação em segunda instância. Concluiu-se que a prisão após condenação em segunda instância deve prevalecer como forma de coibir a impunidade no país. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Direito e Relações Internacionais | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | pt_BR |
dc.degree.graduation | Direito | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Direito |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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3. Termo publicação Repositório TCC.pdf | 443,14 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir | |
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