PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Farmácia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2098
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorWachholz, Julia Haiana-
dc.creatorSantos, Bruna Prudencia da Silva-
dc.date.accessioned2021-06-24T13:51:12Z-
dc.date.available2021-06-24T13:51:12Z-
dc.date.issued2020-10-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2098-
dc.description.abstractCurrently, the students' routine is increasingly accelerated and intense. So, in search of being more productive and achieve better performance in their activities, they have used drugs inappropriately that stimulate the Central Nervous System (CNS). Thereby, the objective of this work is to identify the prevalence of the indiscriminate use of these CNS stimulants in students and analyze the associated factors through the online questionnaire created on the Google Forms platform and sent via social networks (mainly WhatsApp) to students. The form was answered by 203 participants from the five national regions (south, southeast, north, northeast and midwest). It was identified that 21.2% of respondents use or have used CNS stimulants, being that 62,8% of those who consume is female, same percentage of students in the biological / health. The most frequent period of use was ¨more the six months¨ (41,9%), and 79,0% say they have higher productivity in activities. The stimulant most used for cognitive improvement was Ritalin® (48,8%), followed by other licit stimulants not specified (32.6%), Vyvanse® (14,0%) and Ritalin LA® (4,6%). Already 53.5% use or have used stimulants without proper medical prescription. So, it is observed that students often look for ways to adapt to the heavy routine they lead.Thus, it is necessary to create policies for the prevention and awareness of use, like educational ways of alerting to possible short- and long-term consequences.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstimulantespt_BR
dc.subjectStimulantspt_BR
dc.subjectTDAHpt_BR
dc.subjectADHDpt_BR
dc.subjectPsicoestimulantespt_BR
dc.subjectPsychostimulantspt_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subjectStudentspt_BR
dc.titleUso de estimulantes entre estudantes: análise de questionário on linept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Blanch, Graziela Torres-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8106735874828106pt_BR
dc.contributor.referee1Salazar, Vania Cristina Rodríguez-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4379805944353428pt_BR
dc.contributor.referee2Andrade, Wanessa Machado-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0940640794706284pt_BR
dc.description.resumoAtualmente a rotina dos estudantes está cada vez mais acelerada e intensa. Assim, em busca de serem mais produtivos e alcançar melhores desempenhos em suas atividades, eles têm usado inadequadamente fármacos que estimulam o Sistema Nervoso Central (SNC). Neste sentido, o objetivo deste trabalho é identificar a prevalência do uso indiscriminado desses estimulantes do SNC no meio estudantil e analisar os fatores associados através do questionário online criado na plataforma Google Forms e enviado por meio das redes sociais (principalmente WhatsApp®) para estudantes. O formulário foi respondido por 203 participantes das cinco regiões nacionais (sul, sudeste, norte, nordeste e centro-oeste). Identificou-se que 21,2% respondentes faz ou já fez uso de estimulantes do SNC, sendo que 62,8% daqueles que consomem é do gênero feminino, mesmo percentual de estudantes da área de biológicas/saúde. O período mais frequente de uso foi de “mais de 6 meses” (41,9%), e 79,0% afirma ter maior produtividade nas atividades. O estimulante mais utilizado para melhoramento cognitivo foi a Ritalina® (48,8%), seguida de outros estimulantes lícitos não especificados (32,6%), Venvanse® (14,0%) e a Ritalina LA® (4,6%). Já 53,5% que faz ou já fez uso de estimulantes sem devida prescrição médica. Então, observa-se que os estudantes frequentemente buscam meios de se adaptarem à rotina pesada que levam. Assim, torna-se necessária a criação de políticas de prevenção e conscientização do uso, bem como formas educativas de alertar para as possíveis consequências a curto e longo prazopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicaspt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.relation.references1.Organização Mundial da Saúde (OMS). Neurociências de Consumo e dependência de substâncias psicoativas: Resumo - 2004. Disponível em: <https://www.who.int/substance_abuse/publications/en/Neuroscience_P.pdf>. Acesso em: 01 maio 2020. 2. Morgan HL, Petry AF, Licks PAK, Ballester AO, Teixeira KN, Dumith SC. Consumo de Estimulantes Cerebrais por Estudantes de Medicina de uma Universidade do Extremo Sul do Brasil: Prevalência, Motivação e Efeitos Percebidos. Revista Brasileira de Educação Médica. 41:102-109; 2017. 3. Schmitz F, Chao MV, Wyse ATS. Methylphenidate alters Akt-mTOR signaling in rat pheochromocytoma cells. International Journal of Developmental Neuroscience, 73:10-18; 2019. 4.Organização das Nações Unidas (ONU). International Narcotics Control Board. Psychotropic Substances 2019 - Statistics for 2018: Assessments of Annual Medical and Scientific Requirement. Janeiro, 2020. Disponível em: <https://www.incb.org/incb/en/psychotropics/technical-report.html>. Acesso em: 01 maio 2020. 5.Domitrovic N, Caliman LV. As controvérsias sócio-históricas das práticas farmacológicas com o metilfenidato. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, 29:163-163, 2017. 6. Pastura G, Mattos P. Efeitos colaterais do metilfenidato. Rev. Psiq. Clín. 31:100-104, 2004 7. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim de Farmacoepidemiologia - SNGPC. Ano 2, n2. jul./dez. de 2012. 8.Brant LC, Carvalho TLF. Metilfenidato: medicamento gadget da contemporaneidade. Interface - Comunic., Saude, Educ., 16:623-36, 2012. 9.Affonso RS, Lima KS, Oyama YMO, Deuner MC, Garcia DR, Barboza LL, França TCC. Uso indiscriminado do cloridrato de metilfenidatocomo estimulante por estudantes da área da Saúde da Faculdade Anhanguera de Brasília (FAB). Infarma Ciências Farmacêuticas, 28:166-172, 2016. 10. Trigueiro ESO, Leme MIS. Estudantes e o Doping Intelectual: Vale Tudo na Busca do Sucesso no Vestibular? Psicologia Escolar e Educacional, 24:1-8, 2020. 11. Marcon C, Silva LAM, Moraes CMB, Martins JS, Carpes AD. Uso de anfetaminas e substâncias relacionadas na sociedade contemporânea. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, 13:247-263, 2012. 12.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 01 fev. 1999. 13. Maciel JMMP. Uso Não Prescrito de Cloridrato de Metilfenidato Entre Estudantes Universitários. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 2:514-524, 2017. 14. Coghill DR, Caballero B, Sorooshian S, Civil R. A Systematic Review of the Safety of Lisdexamfetamine Dimesylate. CNS Drugs, 28:497-511, 2014. 15. Javed N, Ahmed F, Saeed S, Amir R, Khan H, Iqbal SP. Prevalence of Methylphenidate Misuse in Medical Colleges in Pakistan: A Cross-sectional Study. Cureus, 11:58-79, 2019. 16.Martinhago F. TDAH e Ritalina: neuronarrativas em uma comunidade virtual da Rede Social Facebook. Ciência & Saúde Coletiva, 23:3327-3336, 2018. 17.Cândido RCF, Perini E, Pádua CM, Junqueira DR. Prevalência e fatores associados ao uso de metilfenidato para neuroaprimoramento farmacológico entre estudantes universitários. Einstein, 18:1-7, 2020.pt_BR
dc.degree.graduationFarmácia-
dc.degree.levelGraduação-
Aparece nas coleções:TCC Farmácia

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCC_USO DE ESTIMULANTES SNC (julia).pdf770 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador