PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Farmácia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarneiro, Nathália-
dc.creatorGomes, Daniela-
dc.creatorBorges, Leonardo Luiz-
dc.date.accessioned2021-06-23T20:06:39Z-
dc.date.available2021-06-23T20:06:39Z-
dc.date.issued2020-10-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2026-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMetilfenidatopt_BR
dc.subjectAcadêmicospt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectInsôniapt_BR
dc.titlePerfil de uso de metilfenidato e correlatos entre estudantes de medicinapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Borges, Leonardo Luiz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8153436057725516pt_BR
dc.contributor.referee1Prestes, Leonardo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8052388256253210pt_BR
dc.contributor.referee2Alves, Suzana Ferreira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9799183444893510pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Observar o perfil de uso de metilfenidato e correlatos (MFC) entre estudantes de medicina e avaliar variáveis relacionadas a qualidade do sono e prática de atividade física. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com 180 estudantes de medicina da PUC Goiás via formulário online em maio de 2020. Para análise dos dados foram empregados os testes do X2 e teste exato de Fisher, utilizando o software Past versão 4.03. Resultados: A prevalência do uso de MFC foi de 23,3%, sendo 38,9% (n=16) do sexo masculino e 61,9% (n=26) do sexo feminino. Observou-se que 57,1% (n=24) tiveram diagnóstico médico com equivalente prescrição de algum dos fármacos, enquanto 42,9% (n=18) fizeram uso não prescrito. Os medicamentos comerciais citados foram: Ritalina®, Venvanse®, Concerta® e Adderal®. Os principais efeitos adversos relatados foram insônia (62,1%), taquicardia (58,6%), ansiedade (51,7%), alteração do apetite (51,7%), estresse (41,4%), tremores (41,4%), boca seca (34,5%) e abstinência (17,2%). Conclusão: Conclui-se que o uso de psicoestimulantes cerebrais sem prescrição médica foi elevado. Devido as reações adversas desses fármacos, existe risco à saúde dos estudantes que fazem seu uso.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicaspt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::PSIQUIATRIApt_BR
dc.degree.graduationMedicina-
dc.degree.levelGraduação-
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