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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1189
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Nunes, Elizama Silva | - |
dc.creator | Araújo, Gabryella Nascimento | - |
dc.date.accessioned | 2020-12-18T20:05:23Z | - |
dc.date.available | 2020-12-18T20:05:23Z | - |
dc.date.issued | 2020-12-03 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1189 | - |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem | pt_BR |
dc.subject | Infecção hospitalar | pt_BR |
dc.title | Pacientes colonizados por microrganismos multiresistentes: positividade em um hospital escola | pt_BR |
dc.title.alternative | Patients colonized by multiresistant microorganisms: positivity in a teaching hospital | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Alves, Sergiane Bisinoto | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6917367052740128 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Zatta, Laidilce Teles | - |
dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0003-0566-6883 | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8017300574291511 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Souza, Andreia Gontijo da Silva | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5177332864553504 | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução:Nos serviços de saúde, tanto os trabalhadores quanto os usuários estão expostos a diversos tipos de microrganismos, seja pela utilização inapropriada de antimicrobianos de amplo espectro de forma indiscriminada ou pela pouca adesão de medidas de controle de infecção. A resistência dos pacientes aos microrganismos patogênicos tem uma forte relação com indivíduos colonizados e infectados, sendo os colonizados, aqueles que possuem o microrganismo, mas é isento de sinais sintomas e os infectados são aqueles expostos ao mesmo agente, mas manifestam sinais e sintomas caracterizando a forma clínica da doença. A transmissão de microrganismos no ambiente intra-hospitalar possui três elementos essenciais: reservatório, hospedeiro suscetível e via de transmissão, sendo o reservatório o ambiente em que o microrganismo habita, metaboliza e reproduz. O paciente, em decorrência dos agravos de sua doença e pelo tempo de internação hospitalar, torna se o principal reservatório de microrganismos, incluindo os multirresistentes, ocorrendo à colonização do mesmo. O crescimento da mortalidade e o aumento do tempo de internação do paciente, geralmente, vêm associados com algumas Infecções Relacionadas a Assistência á Saúde (IRAS) e repercutem diretamente nos custos diretos e indiretos associados à assistência à saúde, constituindo dessa forma um fardo social e econômico significativo tanto para os pacientes quanto para o sistema de saúde. Objetivos: Caracterizar a prevalência de positividade de colonização por microrganismo multirresistente em pacientes em um hospital escola no município de Goiânia – Goiás. Identificar quais microrganismo multirresistentes são mais frequentes entre os anos de 2016-2020. Método:Trata-se de um estudo transversal descritivo, retrospectivo a ser realizado em um hospital escola do município de Goiânia – Goiás que atende as especialidades de acordo com as linhas de cuidados em saúde. O hospital em estudo é um hospital de ensino, com atendimento exclusivo pelo SUS, referência regional no atendimento de pacientes em especialidades clínicas e cirúrgicas. Possui um total de 328 leitos e possui SCIH que definiu um protocolo de manejo de pacientes colonizados/infectados com microrganismos multirresistentes. A população em estudo são os registros de pacientes que foram internados no hospital escola nos últimos quatro anos nas unidades de internação: clínicas cirúrgica, médica, ortopédica, obstétrica, pediátrica e tropical, pronto socorro, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) cirúrgica, UTI médica e UTI neonatal e que foram submetidos à cultura de vigilância e tiveram os resultados lançados em planilha do Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (SCIRAS), conforme o ano de coleta. E teve como critério de inclusão e exclusão: Registros de pacientes procedentes de outra instituição, com permanência igual ou superior a 48h e que estiveram resultado de swab pele-retal positivo; Dados de pacientes procedentes de outra instituição, em uso de dispositivos invasivo; Dados de pacientes internados em unidades de terapia intensiva adulto; Serão excluídos os registros de pacientes que não atendem aos critérios de protocolo institucional para cultura de vigilância.Resultados:Ao analisar as planilhas de cultura de vigilância, foi determinado que apenas os swabs pele retal positivo para Enterococcus resistente a vancomicina e gram negativo resistente a carbapenêmicos seriam utilizados. Foi analisada também a recorrência do MR por ano, e sua quantidade nas clínicas de internação por ano. Provando assim que a cada ano aumenta os números de MR em pacientes hospitalizados, e que quanto maior o tempo de internação, maior é o números de colonizados e infectados. Porém esses dados podem ser ainda maiores, considerando que nem todas as clínicas se adequaram para realizar a cultura de vigilância.Entre os anos de 2016 a 2020 foram isolados 9 destes, a maioria no ano de 2019 (43,88%), conforme demonstrado no gráfico 1. Nota-se um aumento progressivo da frequência de MR nos anos de 2016 a 2019. As Infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) representam um grande problema de saúde pública mundial, pois acarreta o prolongamento do tempo de internação, aumento da morbimortalidade e dos custos assistenciais a saúde (SOUZA, 2015).O aumento da incidência de microrganismos multirresistentes é acarretado pela elevada utilização de antimicrobianos, a superlotação das salas de emergência nas unidades de pronto atendimento. Isto ocorre pela escassez em vagas de UTI e quarto privativo de isolamento o que leva ao prolongamento da permanência de pacientes em cuidados intensivos, com procedimentos invasivos, aumentando assim, as chances de contaminação e colonização por microrganismo multiresistente (OLIVEIRA, 2012).Conclusão:Diante do estudo é evidenciado que a recorrência do microrganismo MR mais frequente foi o Enterococcus SP.(VRE) e Klebsiella pneumonias (KPC). Entretanto a maior clínica com pacientes infetados é a UTI clínica. Esse estudo contribuiu com o conhecimento do perfil de resistência microbiana na instituição e dessa forma possibilitou o desenvolvimento de medidas efetivas de prevenção de IRAS no ambiente hospitalar, por meio de identificação precoce e implementação precoce das medidas preventivas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Ciências Sociais e da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | - |
dc.degree.level | Graduação | - |
Aparece nas coleções: | TCC Enfermagem |
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