PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9470
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorJesus, Abner Augusto Nascimento dept_BR
dc.creatorLeite, André Matheus Carvalho Silvapt_BR
dc.date.accessioned2025-06-30T19:22:50Z-
dc.date.available2025-06-30T19:22:50Z-
dc.date.issued2025-06-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9470-
dc.description.abstractPreeclampsia is a serious pregnancy-related condition associated with significant maternal and fetal risks. Its pathogenesis involves endothelial dysfunction, inflammation, oxidative stress, and an imbalance in angiogenic factors. Given the limited availability of effective treatments—especially for severe and early-onset cases—there is increasing interest in pharmacological strategies targeting these underlying mechanisms. Statins, widely prescribed for managing lipid disorders, have drawn attention for their additional anti-inflammatory, antioxidant, and pro-angiogenic properties. This study explored the current evidence regarding the safety of statin use during pregnancy. In experimental models, pravastatin showed favorable outcomes, including blood pressure reduction, vascular function improvement, and protection against renal and placental injury, along with an acceptable safety profile. In contrast, findings related to rosuvastatin were more variable, with some data indicating possible adverse effects on fetal development. Clinical studies in humans also suggest that pravastatin may lower the incidence of preeclampsia and preterm birth, improve neonatal outcomes, and present a low risk of adverse effects. Although a definitive consensus is still lacking, available data highlight pravastatin as a potentially safe therapeutic option for high-risk pregnancies, warranting further investigation to confirm its safety.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRosuvastatinapt_BR
dc.subjectPré-eclampsiapt_BR
dc.titleUso das estatinas em gestantes: uma revisão de literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Cruvinel, Wilson de Melopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9144269086663257pt_BR
dc.contributor.referee1Cruvinel, Wilson de Melopt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9144269086663257pt_BR
dc.contributor.referee2Gomes, Clayson Mourapt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8550177354539916pt_BR
dc.contributor.referee3.Não consta na lista (Orientadores e membros)pt_BR
dc.contributor.referee3Lattes.Não consta na lista (Lattes)pt_BR
dc.description.resumoA pré-eclâmpsia representa uma séria intercorrência da gestação, caracterizada por riscos elevados tanto para a mãe quanto para o feto. Sua origem está relacionada a alterações no endotélio, processos inflamatórios, aumento do estresse oxidativo e desequilíbrio entre fatores que regulam a formação de vasos sanguíneos. Frente à limitada disponibilidade de opções terapêuticas eficazes, sobretudo nos casos mais graves e precoces, cresce a busca por intervenções farmacológicas que possam atuar nesses mecanismos fisiopatológicos. As estatinas, amplamente utilizadas no tratamento de distúrbios lipídicos, têm despertado interesse por também exercerem ações anti-inflamatórias, antioxidantes e moduladoras da angiogênese. Este trabalho investigou evidências sobre a segurança do uso dessas medicações durante a gravidez. Em modelos experimentais, a pravastatina apresentou efeitos favoráveis, como controle da pressão arterial, melhora da integridade vascular e prevenção de danos renais e placentários, além de boa tolerabilidade. Em contraste, os achados relacionados à rosuvastatina foram mais divergentes, incluindo potenciais prejuízos ao feto. Ensaios clínicos em humanos também sugerem que a pravastatina pode reduzir a frequência de pré-eclâmpsia e partos prematuros, contribuindo para melhores desfechos neonatais, com baixo risco de efeitos adversos. Embora ainda não haja consenso definitivo, os dados disponíveis apontam a pravastatina como uma alternativa promissora em gestantes com alto risco, reforçando a necessidade de estudos adicionais para confirmar sua segurança.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIA::FARMACOLOGIA CLINICApt_BR
dc.degree.graduationMedicinapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
RAG 2025 1 ANDRÉ & ABNER.pdf697,39 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador