PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9463
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Arthur Luiz dept_BR
dc.creatorPinezi, Giancarlo Castro Douradopt_BR
dc.date.accessioned2025-06-30T18:16:24Z-
dc.date.available2025-06-30T18:16:24Z-
dc.date.issued2025-05-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9463-
dc.description.abstractThe identification of antineutrophil cytoplasmic antibodies (ANCA) in the late 20th century revolutionized vasculitis diagnostics, with indirect immunofluorescence (IIF) protocols standardized since the 1988 workshop and the advent of ELISA assays for PR3-ANCA and MPO-ANCA. This study aimed to assess, following the 2017 Bossuyt et al. consensus, the current performance and remaining gaps of ANCA detection methods. An integrative review was conducted in PubMed (January 2017–search date), including clinical trials, systematic reviews, meta-analyses, and guidelines in English or Portuguese, yielding 27 records and 10 final inclusions. Antigen-specific immunoassays demonstrated sensitivity and specificity equivalent or superior to IIF for granulomatosis with polyangiitis and microscopic polyangiitis, yet lacked objective criteria for “high-quality” assay designation. Pre-analytical variability in neutrophil fixation protocols and inter-platform discrepancies were also noted. Emerging technologies — automated IIF reading, multiplex ELISAs, NET-based flow cytometry, and certified reference materials — show promise to reduce subjectivity and harmonize results but require large-scale prospective validation. We conclude that reliable ANCA testing demands rigorous local validation, protocol standardization, use of certified calibrators, and ongoing international consensus updates to maintain clinical efficacy.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectANCApt_BR
dc.subjectImunofluorescência indiretapt_BR
dc.titlePANORAMA DA PESQUISA DE ANTICORPOS ANTICITOPLASMA DE NEUTRÓFILO (ANCA)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Cruvinel, Wilson de Melopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9144269086663257pt_BR
dc.contributor.referee1Cruvinel, Wilson de Melopt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9144269086663257pt_BR
dc.contributor.referee2Francescantonio, Paulo Luiz Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7355650780047625pt_BR
dc.contributor.referee3Silvério, Américo de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4684894524696429pt_BR
dc.description.resumoA descoberta dos anticorpos anti-citoplasma de neutrófilos (ANCA) nas décadas finais do século XX transformou o diagnóstico das vasculites, com protocolos de imunofluorescência indireta (IFI) padronizados desde o primeiro workshop de 1988 e o surgimento de ensaios imunoenzimáticos (ELISA) para PR3-ANCA e MPO-ANCA. Este estudo objetivou avaliar, após o consenso de Bossuyt et al. (2017), o desempenho dos métodos de detecção de ANCA e as lacunas ainda existentes. Realizou-se revisão integrativa na base PubMed (janeiro/2017–data da busca), com inclusão de artigos clínicos, revisões sistemáticas, metanálises e diretrizes em inglês ou português, resultando em 27 artigos identificados e 10 selecionados. Os ensaios imunoenzimáticos específicos mostraram sensibilidade e especificidade equivalentes ou superiores à IFI para granulomatose com poliangiite e poliangiite microscópica, mas sem critérios objetivos para definir “testes de alta qualidade”. Identificaram-se ainda variabilidade nos protocolos pré-analíticos de fixação de neutrófilos e discrepâncias entre plataformas comerciais. Tecnologias emergentes — automação de IFI, ELISAs multiplexados, codificação por NETs e materiais de referência certificados — apresentam potencial para reduzir subjetividade e harmonizar resultados, mas carecem de validação prospectiva multicêntrica. Conclui-se que a consolidação do diagnóstico de ANCA depende de validação local rigorosa, padronização de protocolos, uso de calibradores certificados e atualização contínua dos consensos internacionais para garantir confiabilidade clínica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::ANATOMIA PATOLOGICA E PATOLOGIA CLINICApt_BR
dc.degree.graduationMedicinapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
RAG 2025 1 Pinezei e oliveira versão para a puc.pdf693,77 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador