PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
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dc.contributor2º membro - Álice Cristina Borges Moraispt_BR
dc.creatorPeres, Víttor Augusto Carvalhopt_BR
dc.date.accessioned2025-06-26T00:59:57Z-
dc.date.available2025-06-26T00:59:57Z-
dc.date.issued2025-05-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9315-
dc.description.abstractMarine sponges (Phylum Porifera) are abundant organisms widely distributed in aquatic ecosystems, recognized for their association with various symbiotic microorganisms and for producing secondary metabolites with pharmacological activity. In recent decades, compounds derived from poriferans have attracted significant interest due to their antiviral potential, especially given the emergence of viral epidemics such as COVID-19, HIV, and viral hepatitis. This bibliographic review aimed to identify antiviral compounds isolated from marine sponges, described in the literature between 2020 and 2025, using the PubMed database and the descriptors "marine sponge" and "antiviral". Studies clearly demonstrating the antiviral activity of isolated compounds were included. The results indicate a diversity of bioactive molecules in in vitro assays, in silico simulations, and, to a lesser extent, in vivo models, acting on different stages of the viral cycle, such as protease inhibition, blockade of viral entry, immune system modulation, and replication suppression. Several compounds proved promising for more robust studies, and some even showed antiviral activity for more than one disease, such as Ilimaquinone (C22H30O4) and Hamigeran B. Despite the advances, most studies are in early stages, requiring preclinical and clinical trials to enable their therapeutic application. The findings reinforce the potential of poriferans as sources of novel antiviral agents and highlight the importance of marine bioprospecting in combating emerging infectious diseases.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsponjas Marinhaspt_BR
dc.subjectPoríferospt_BR
dc.subjectCompostos Antiviraispt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectHepatitept_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.titleMOLÉCULAS COM POTENCIAL ANTIVIRAL DERIVADAS DO METABOLISMO DE PORÍFEROSpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Alves, Suzana Ferreirapt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5954-9319pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9799183444893510pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Vinicius Barreto dapt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7687272405825669pt_BR
dc.description.resumoAs esponjas marinhas (Filo Porífera) são organismos abundantes e amplamente distribuídos nos ecossistemas aquáticos, reconhecidos por sua associação com diversos microrganismos simbiontes e pela produção de metabólitos secundários com atividade farmacológica. Nas últimas décadas, compostos derivados de poríferos têm despertado interesse significativo devido ao seu potencial antiviral, especialmente diante da emergência de epidemias virais como a COVID-19, HIV e hepatites virais. Esta revisão bibliográfica teve como objetivo identificar compostos isolados de esponjas marinhas com potencial antiviral descritos na literatura entre 2020 e 2025, utilizando a base de dados PubMed e os descritores “marine sponge” e “antiviral”. Foram incluídos estudos que demonstrassem claramente a atividade antiviral dos compostos isolados. Os resultados apontam para uma diversidade de moléculas bioativas em ensaios in vitro, simulações in silico e, em menor proporção, modelos in vivo, atuando sobre diferentes etapas do ciclo viral, como inibição de proteases, bloqueio da entrada viral, modulação do sistema imune e supressão da replicação. Vários compostos mostraram-se promissores para a realização de estudos mais robustos, e, ainda, alguns deles apresentaram atividade antiviral para mais de uma doença, como a Ilimaquinona (C22H30O4) e o Hamigerano B. Apesar dos avanços, a maior parte dos estudos encontra-se em fases iniciais, sendo necessários ensaios pré-clínicos e clínicos para viabilizar sua aplicação terapêutica. Os achados reforçam o potencial dos poríferos como fontes de novos antivirais e destacam a importância da bioprospecção marinha no enfrentamento das doenças infecciosas emergentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.degree.graduationMedicinapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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